Lemos um texto que contava a história da revolução dos cravos. Gostámos de saber que o cravo se tornou o símbolo desta Revolução de Abril, porque as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, solidárias com os soldados e alguém (existem várias versões) que levava uns cravos consigo colocou um no cano de uma espingarda. Em seguida, todos imitaram esta bonita atitude de alguém que não queria que houvesse mortes.
Lemos quatro poemas subordinados ao tema Liberdade: Fernando Pessoa, Miguel Torga, Xanana Gusmão e Manuel Alegre.
Para o Carlos, que já foi para S. Tomé, liberdade é amar a nossa família e todos os que nos rodeiam. Cumprimentar, ser bem-educado e respeitar as pessoas. Ele acha que cada um de nós pode construir a sua liberdade. Para isso, é preciso ser feliz, poder votar nas eleições, usar as palavras e o pensamento como os poetas, ter fé no que somos e esperança.
Para a Djelissa, liberdade é poder andar sozinha na rua sem medo. As borboletas e os pássaros são símbolos da liberdade. Os outros meninos do Alcoitão disseram que ser livre é poder ir à rua e brincar.

A malta do Alcoitão