A Malta do Alcoitão
quinta-feira, 26 de março de 2009
A BD de "A Maior Flor do Mundo"
A Ana Patrícia elaborou uma banda desenhada a partir da história do escritor José Saramago, " A Maior Flor do Mundo". No próximo período, vamos continuar a fazer mais trabalhos sobre esta obra. Até lá, boas férias da Páscoa!
Árvores Genealógicas
Aprendemos o que é uma árvore genealógica e escolhemos uma árvore de fruto. Depois, foi só cortar, colar, desenhar e pintar. Decidimos não colocar o nome dos nossos familiares. As folhas e as flores são os nossos amigos.
A Malta do Alcoitão
terça-feira, 24 de março de 2009
Olá Malta!
Olá Malta,
Desculpem a minha ausência, mas fui operado e estive durante um tempo um pouco em baixo, mas agora já me sinto melhor. Estou quase a 100%!
Amanhã, vou a uma a consulta para a doutora depois ver como estou.
Um abraço do vosso amigo,
Rafael
Desculpem a minha ausência, mas fui operado e estive durante um tempo um pouco em baixo, mas agora já me sinto melhor. Estou quase a 100%!
Amanhã, vou a uma a consulta para a doutora depois ver como estou.
Um abraço do vosso amigo,
Rafael
segunda-feira, 23 de março de 2009
Os Nossos Amigos de Alcabideche
Helen Keller
Helen Adams Keller nasceu em 27 de Junho de 1880, em Tuscumbia, Alabama e aos dezoito meses de idade ficou cega e surda devido a uma doença a que chamavam febre cerebral. Os primeiros anos de sua infância foram passados sem orientação adequada para se desenvolver e aprender o que se passava à sua volta.
Alguns meses antes de Helen completar 7 anos de idade, Anne Sullivan, uma professora de vinte a um anos, foi viver para a sua casa com o objectivo de a ensinar a falar e a escrever e iniciar, assim, os estudos. Esta professora que tinha estudado numa escola para cegos, pois enquanto criança tinha sido cega, tendo recuperado a visão, após várias operações, foi muito importante na vida de Helen. Tornaram-se amigas inseparáveis.
Foi uma luta difícil e vitoriosa para se integrar na sociedade e tornou-se, além de uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo trabalho constante que desenvolveu para o bem-estar das pessoas portadoras de deficiências.
“O dia mais importante de toda minha vida foi o da chegada de minha professora Sullivan. Fico profundamente emocionada, quando penso no contraste imensurável das duas vidas que se juntaram. Ela chegou no dia 3 de Março do 1887, três meses antes de eu completar 7 anos.”
Gostei muito de conhecer a vida de Helen Keller, porque ela foi uma menina muito corajosa que não perdeu esperança e conseguiu fazer as mesmas coisas que as outras que ouvem e vêem.
Alguns meses antes de Helen completar 7 anos de idade, Anne Sullivan, uma professora de vinte a um anos, foi viver para a sua casa com o objectivo de a ensinar a falar e a escrever e iniciar, assim, os estudos. Esta professora que tinha estudado numa escola para cegos, pois enquanto criança tinha sido cega, tendo recuperado a visão, após várias operações, foi muito importante na vida de Helen. Tornaram-se amigas inseparáveis.
Foi uma luta difícil e vitoriosa para se integrar na sociedade e tornou-se, além de uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo trabalho constante que desenvolveu para o bem-estar das pessoas portadoras de deficiências.
“O dia mais importante de toda minha vida foi o da chegada de minha professora Sullivan. Fico profundamente emocionada, quando penso no contraste imensurável das duas vidas que se juntaram. Ela chegou no dia 3 de Março do 1887, três meses antes de eu completar 7 anos.”
Gostei muito de conhecer a vida de Helen Keller, porque ela foi uma menina muito corajosa que não perdeu esperança e conseguiu fazer as mesmas coisas que as outras que ouvem e vêem.
Malam Sané
A Malta do Alcoitão
terça-feira, 17 de março de 2009
A Heroína Salvadora de Crianças
Irena Sendler nasceu a 15 de Fevereiro de 1910, na Polónia, e faleceu no dia 12 de Maio de 2008. Esta polonesa enfermeira, assistente social, activista dos Direitos Humanos ficou conhecida como "o anjo do gueto de Varsóvia" e como a mãe das crianças do Holocausto. O Holocausto foi o massacre que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial em que os alemães nazis prenderam e mataram os judeus de todo o mundo. Durante a Segunda Guerra Mundial, salvou mais de 2.500 vidas: levou alimentos, roupa e medicamentos às pessoas escondidas no gueto, pondo em risco a própria vida. Quando a Alemanha Nazi invadiu o país em 1939, Irena era enfermeira no Departamento de Bem-estar Social de Varsóvia que organizava os espaços de refeição comunitários da cidade. Irena trabalhou sem parar para aliviar o sofrimento de milhares de pessoas, tanto judias como católicas. Graças a ela, esses locais não só proporcionavam comida para órfãos, idosos e pobres como lhes entregavam roupa, medicamentos e dinheiro. “A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância. Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade.” Gostei muito desta senhora, porque ela teve o dom de salvar as crianças e pessoas à sua volta. Foi uma heroína que só queria o bem de todas as crianças.
Ana Patrícia
A Malta do Alcoitão
segunda-feira, 16 de março de 2009
Dian Fossey, a Minha Heroína Favorita
Dian Fossey nasceu em São Francisco, no dia 16 de Janeiro de 1932 e morreu nas Montanhas Virunga (Ruanda), a 26 de Dezembro de 1985.
Era zoóloga e decidiu estudar o gorila-das-montanhas em vias de extinção, em África. Abandonou a civilização e foi para o Zaire e depois para o Ruanda onde fundou o Centro de Pesquisa Karisoke. Observou os gorilas e anotou os seus hábitos, catalogou, fotografou e atribuiu-lhes nomes, chegando a ter um comportamento semelhante ao deles para ganhar a confiança destes animais. Aproximou-se de uma maneira especial (com respeito e dedicação) que os gorilas aceitaram-na tranquilamente no seu habitat.
Era zoóloga e decidiu estudar o gorila-das-montanhas em vias de extinção, em África. Abandonou a civilização e foi para o Zaire e depois para o Ruanda onde fundou o Centro de Pesquisa Karisoke. Observou os gorilas e anotou os seus hábitos, catalogou, fotografou e atribuiu-lhes nomes, chegando a ter um comportamento semelhante ao deles para ganhar a confiança destes animais. Aproximou-se de uma maneira especial (com respeito e dedicação) que os gorilas aceitaram-na tranquilamente no seu habitat.
Dian protegeu-os como pode e enquanto pode, no entanto, muitos gorilas por ela estudados foram assassinados.
Enquanto foi professora na Universidade de Cornell, em Nova Iorque, escreveu sobre suas experiências no Ruanda e, em 1983, a obra foi publicada com o título "Gorilas in the Mist" (Gorilas na Bruma), a partir do qual foi realizado um filme com o mesmo nome. No ano seguinte, Dian regressou ao Centro de Pesquisa Karisoke para continuar sua pesquisa e trabalho de campo.
Quando o seu melhor amigo gorila, Digit, foi morto e encontrado sem mãos com as quais se fazem cinzeiros, Fossey começou uma campanha de luta e indignação contra a caça destes animais.
Quando o seu melhor amigo gorila, Digit, foi morto e encontrado sem mãos com as quais se fazem cinzeiros, Fossey começou uma campanha de luta e indignação contra a caça destes animais.
Os seus protestos foram alvo da violência por parte dos caçadores furtivos e dos elementos corruptos do exército do Ruanda. Em 1985, Dian foi encontrada assassinada na sua cabana. Nunca descobriram o seu assassino, embora suspeitem que tenha sido um caçador de gorilas.
As suas palavras e todo o seu trabalho são, neste momento, motivo e estudo de várias organizações e sociedades dedicadas a salvar da extinção um dos nossos parentes primatas mais próximo. Graças ao trabalho de Fossey, a consciência do mundo em relação à extinção do gorila-das-montanhas aumentou e os animais são protegidos, agora, pelo governo ruandês e várias organizações de conservação internacionais, inclusive, o Dian Fossey Gorilla Capital.
As suas palavras e todo o seu trabalho são, neste momento, motivo e estudo de várias organizações e sociedades dedicadas a salvar da extinção um dos nossos parentes primatas mais próximo. Graças ao trabalho de Fossey, a consciência do mundo em relação à extinção do gorila-das-montanhas aumentou e os animais são protegidos, agora, pelo governo ruandês e várias organizações de conservação internacionais, inclusive, o Dian Fossey Gorilla Capital.
Dian fossey foi enterrada ao lado do seu amigo Digit.
Considero que Dian Fossey fez um trabalho corajoso e excelente para a preservação dos gorilas. Gosto muito deste animal, porque é simpático e inteligente. Gostava muito de participar numa actividade deste género.
Dulciney Pontes
A Malta do Alcoitão
A Água é o Nosso Poder
Hoje tem início o 5º Fórum Mundial da Água, em Istambul, na Turquia, que reúne ministros, ecologistas, cientistas, engenheiros e empresários de todo o mundo.
A Água da Chuva Desce a Ladeira
A ÁGUA da chuva desce a ladeira.
É uma água ansiosa.
Faz lagos e rios pequenos, e cheira
A terra a ditosa.
Há muito que contar a dor e o pranto
De o amor os não qu'rer...
Mas eu, que também não o tenho, o que canto
É uma coisa qualquer.
O objectivo deste encontro é diminuir a crise da falta de água e aprender a fazer uma gestão responsável dos recursos hídricos do Planeta.
Li que, em 2100, a região do Árctico ficará sem gelo durante o mês de Setembro o que significa que a água do mar vai subir 1 metro. É assustador! Nesse ano, se fosse viva, teria 106 anos! Há que fazer qualquer coisa antes que isto venha a prejudicar a vida de muitas pessoas e animais. Já imaginaram o que era viver sem água?
Escolhi este poema, porque gosto muito de Fernando Pessoa.
Li que, em 2100, a região do Árctico ficará sem gelo durante o mês de Setembro o que significa que a água do mar vai subir 1 metro. É assustador! Nesse ano, se fosse viva, teria 106 anos! Há que fazer qualquer coisa antes que isto venha a prejudicar a vida de muitas pessoas e animais. Já imaginaram o que era viver sem água?
Escolhi este poema, porque gosto muito de Fernando Pessoa.
A Água da Chuva Desce a Ladeira
A ÁGUA da chuva desce a ladeira.
É uma água ansiosa.
Faz lagos e rios pequenos, e cheira
A terra a ditosa.
Há muito que contar a dor e o pranto
De o amor os não qu'rer...
Mas eu, que também não o tenho, o que canto
É uma coisa qualquer.
Fernando Pessoa
Ana Patricia
A Malta do Alcoitão
A Malta do Alcoitão
quarta-feira, 11 de março de 2009
Às Vezes Sou um Herói
Na sequência do desafio que nos foi deixado pela Fundação José Saramago, continuamos a elaborar trabalhos que se relacionam com a história "A Maior Flor do Mundo".
Um dia, uma senhora idosa e cega queria atravessar a rua e não conseguia, porque os carros não paravam. Ajudei-a, peguei na sua mão, levei-a até à passadeira de peões, fiz sinal ao condutor para parar e atravessámos a rua. Despedi-me dela. Senti-me feliz por ter feito uma boa acção parecida com a do menino da história “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago. Se ele não tivesse regado a flor, ela morria. Se eu não tivesse ajudado a senhora, ela poderia morrer atropelada.
Além disso, rego as plantas e cuido dos cães e gatos que tenho em S. Tomé.
Dulcy
Um homem desconhecido, da etnia Fula, estava perdido e eu indiquei-lhe o caminho para ele poder apanhar um táxi ou um autocarro.
Um dia, também salvei um pombo que tinha a perna partida.
Durante dois dias esteve numa gaiola para tratar a perna e, quando já estava bom, soltei-o e ele voou sozinho para a casa dele.
Dois amigos meus estavam a lutar um com o outro e eu consegui que eles parassem, porque tive medo que se magoassem. Eles pararam.
Lassana
Ajudo os meus amigos a apanhar os livros que caem ao chão.
Ricardo
Num jardim, estava um homem a querer bater numa cadela ainda bebé. Peguei nela, trouxe-a para casa e dei-lhe carinho e comida durante mais ou menos dois meses.
Entretanto, morreu... Chamava-se Bianca. Tenho saudade dela!
Ana Patrícia
Salvei um gato que tinha uma ferida nas costas. Levei-o para casa, cuidei dele e ainda vive comigo. Chama-se Ruca e gosto muito dele. Ele anda sempre à minha volta, por isso também gosta de mim.
Tiago
Entretanto, morreu... Chamava-se Bianca. Tenho saudade dela!
Ana Patrícia
Salvei um gato que tinha uma ferida nas costas. Levei-o para casa, cuidei dele e ainda vive comigo. Chama-se Ruca e gosto muito dele. Ele anda sempre à minha volta, por isso também gosta de mim.
Tiago
Um dia, uma senhora idosa e cega queria atravessar a rua e não conseguia, porque os carros não paravam. Ajudei-a, peguei na sua mão, levei-a até à passadeira de peões, fiz sinal ao condutor para parar e atravessámos a rua. Despedi-me dela. Senti-me feliz por ter feito uma boa acção parecida com a do menino da história “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago. Se ele não tivesse regado a flor, ela morria. Se eu não tivesse ajudado a senhora, ela poderia morrer atropelada.
Além disso, rego as plantas e cuido dos cães e gatos que tenho em S. Tomé.
Dulcy
Um homem desconhecido, da etnia Fula, estava perdido e eu indiquei-lhe o caminho para ele poder apanhar um táxi ou um autocarro.
Um dia, também salvei um pombo que tinha a perna partida.
Durante dois dias esteve numa gaiola para tratar a perna e, quando já estava bom, soltei-o e ele voou sozinho para a casa dele.
Malam
Dois amigos meus estavam a lutar um com o outro e eu consegui que eles parassem, porque tive medo que se magoassem. Eles pararam.
Lassana
Ajudo os meus amigos a apanhar os livros que caem ao chão.
Ricardo
Em breve, os nossos amigos da Escola de Alcabideche vão contar-nos as suas proezas.
A Malta do Alcoitão
segunda-feira, 9 de março de 2009
O Atelier "A Maior Flor do Mundo"
Assistimos a um atelier sobre a obra literária "A Maior Flor do Mundo" de José Saramago. Visionámos o filme e o Sérgio, da Fundação José Saramago, foi uma simpatia, porque fez um jogo de palavras connosco. Adorámos! O Sérgio lançou-nos um desafio: fazermos outras histórias, desenharmos, enfim, criarmos trabalhos inspirados na história deste grande escritor. Imaginámos como seria a versão do escaravelho que não aparece no livro, mas aparece no filme. Aqui segue, espero que gostem.
Sou o escaravelho Kiko e estava em cima de uma flor, quando fui apanhado pelo Zezinho que me meteu numa caixa com buracos.
- Eu sou igual a todas as pessoas. Podes tirar-me daqui? Quero ir fazer a minha vida! – pedi-lhe.
Mas o Zezinho não me deu ouvidos até que tropeçou numa pedra, a caixa abriu-se e eu fugi a voar para a floresta.
O Zezinho bem que correu atrás de mim: atravessou o rio, passou por campos de campainhas coloridas, árvores e árvores sem fim, só que não conseguiu apanhar-me.
Andava eu a trabalhar, a fazer a minha casa, a suar em bica e quem vejo? O Zezinho a correr esbaforido com água nas mãos feitas concha.
- Onde é que este malandro vai que nem me viu?
Fiquei curioso e segui-o. Será que ele apanhou algum dos meus amigos?
Voei, voei e o Zezinho continuava a passar por mim para lá e para cá com água nas mãos.
Quando cheguei ao sopé da colina vi a maior flor do mundo e o Zezinho adormecido na sombra da flor e uma pétala como se fosse um cobertor.
Voei até ao Zezinho e soprei devagarinho ao seu ouvido:
- És um herói!
O Zezinho acordou, agradeceu-me as palavras e abraçou-me. Ficámos amigos para sempre. A flor passou a ser a minha casa, porque foi lá que encontrei a Nini, a minha namorada.
Daqui, da minha casa, avisto a aldeia e a casa do Zezinho. Todas as noites, ele faz-me sinais de luzes com uma lanterna a dizer-me: - Tenham uma noite feliz!
Agora já tenho uma história para contar aos meus filhos.
Ana Patrícia, Dulciney Pontes, Lassana Indjai, Malam Sané, Nikita, Ruben Brito, Sónia Coelho, Tiago Baptista
A Malta do Alcoitão
A HISTÓRIA SEGUNDO O ESCARAVELHO
Sou o escaravelho Kiko e estava em cima de uma flor, quando fui apanhado pelo Zezinho que me meteu numa caixa com buracos.
- Eu sou igual a todas as pessoas. Podes tirar-me daqui? Quero ir fazer a minha vida! – pedi-lhe.
Mas o Zezinho não me deu ouvidos até que tropeçou numa pedra, a caixa abriu-se e eu fugi a voar para a floresta.
O Zezinho bem que correu atrás de mim: atravessou o rio, passou por campos de campainhas coloridas, árvores e árvores sem fim, só que não conseguiu apanhar-me.
Andava eu a trabalhar, a fazer a minha casa, a suar em bica e quem vejo? O Zezinho a correr esbaforido com água nas mãos feitas concha.
- Onde é que este malandro vai que nem me viu?
Fiquei curioso e segui-o. Será que ele apanhou algum dos meus amigos?
Voei, voei e o Zezinho continuava a passar por mim para lá e para cá com água nas mãos.
Quando cheguei ao sopé da colina vi a maior flor do mundo e o Zezinho adormecido na sombra da flor e uma pétala como se fosse um cobertor.
Voei até ao Zezinho e soprei devagarinho ao seu ouvido:
- És um herói!
O Zezinho acordou, agradeceu-me as palavras e abraçou-me. Ficámos amigos para sempre. A flor passou a ser a minha casa, porque foi lá que encontrei a Nini, a minha namorada.
Daqui, da minha casa, avisto a aldeia e a casa do Zezinho. Todas as noites, ele faz-me sinais de luzes com uma lanterna a dizer-me: - Tenham uma noite feliz!
Agora já tenho uma história para contar aos meus filhos.
Ana Patrícia, Dulciney Pontes, Lassana Indjai, Malam Sané, Nikita, Ruben Brito, Sónia Coelho, Tiago Baptista
A Malta do Alcoitão
sexta-feira, 6 de março de 2009
O Reconto do David
Depois de visionarmos o filme "O Principezinho", baseado no livro homónimo de Saint-Exupéry, o David, de 8 anos, elaborou o reconto da história.
Era uma vez um menino que se chamava Principezinho.
Um dia, um piloto estava com o seu avião, caíu no deserto e não conseguiu meter o avião a trabalhar. Nesse instante, apareceu o Principezinho que lhe disse:
- Olá!
Mas o piloto não ligou e o Principezinho foi-se embora. De repente, o piloto virou-se para trás e começou a chamar:
- Principezinho!
O Principezinho começou a andar e o piloto continuou a chamar:
- Principezinho!
Então o Principezinho ouviu e foi ter com ele. Contou-lhe que tinha que limpar o mundo dele e que tinha uma flor especial.
No dia seguinte, o Principezinho já não estava no lugar que estava antes, mas estava no deserto.
Não sei se ele morreu...
Não sei se foi para o seu planeta...
A Malta do Alcoitão
Era uma vez um menino que se chamava Principezinho.
Um dia, um piloto estava com o seu avião, caíu no deserto e não conseguiu meter o avião a trabalhar. Nesse instante, apareceu o Principezinho que lhe disse:
- Olá!
Mas o piloto não ligou e o Principezinho foi-se embora. De repente, o piloto virou-se para trás e começou a chamar:
- Principezinho!
O Principezinho começou a andar e o piloto continuou a chamar:
- Principezinho!
Então o Principezinho ouviu e foi ter com ele. Contou-lhe que tinha que limpar o mundo dele e que tinha uma flor especial.
No dia seguinte, o Principezinho já não estava no lugar que estava antes, mas estava no deserto.
Não sei se ele morreu...
Não sei se foi para o seu planeta...
A Malta do Alcoitão
quinta-feira, 5 de março de 2009
O Principezinho do David
David, será que me podes enviar o texto que fizeste sobre "O Principezinho" em formato doc? O teu computador é mais avançado do que o meu. Há gente com sorte :)
Publico o teu desenho e fico à espera da composição. Beijos e boa viagem! Até breve, numa consulta, claro!
Se quiseres fazer trabalhos para publicar aqui no nosso blogue, podes enviar para o meu mail.
Prof. Sónia
A Malta do Alcoitão
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