sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Festas felizes e sustentáveis

Vamos preservar o meio ambiente?
Viver as festas de uma forma mais sustentável para a carteira e para o Planeta?
Mãos à obra!

Presentes
Não sejas consumista!
Planifica as tuas compras e estabelece um limite de gastos: faz uma lista de presentes, enfeites e alimentos.


• Faz tu mesmo alguns dos teus presentes ou compra produtos artesanais, feitos por comunidades, cooperativas ou de comércio justo, objetos feitos de materiais reciclados.
• Diminui a utilização de embalagens, preferindo as que possam ser reutilizadas.
• E que tal dar algum do teu tempo, em vez de presentes materiais? Visitar um amigo, um lar de idosos e levar um bolinho caseiro, contar uma história, dizer um poema, cantar uma canção, no fundo, passar umas horas a conversar com pessoas que estão mais sós ou que já não vês há muitos meses.
• Podes também oferecer presentes baratos e bonitos, como por exemplo, vasos de plantas, biscoitos, compotas, docinhos, um bolo caseiro.
• Para as crianças, evita brinquedos movidos a pilhas, pois estas poluem o ambiente.
• Se puderes, reúne com os teus pais, vizinhos e familiares e dá brinquedos, roupa e outros objetos que já não queiras a instituições que necessitem.


Decorações

• Em vez do pinheiro natural, que tal substituir a tua árvore por uma construída por ti com materiais recicláveis? Há muitas ideias na internet, na tua cabeça e na dos teus amigos, familiares, professores e educadores.
• Se quiseres um pinheiro verdadeiro, então compra um pequenino e planta-o, preserva-o durante o ano de 2012, replanta-o e, no próximo Natal, estará mais alto e oferecer-te-á mais espaço para as tuas decorações.
• Os enfeites da árvore também podem ser do Natal do ano passado ou feitos a partir de materiais recicláveis ou desperdícios como tampinhas, caixinhas, fitas de presentes que te ofereceram…
• O presépio pode ser elaborado com figuras da tua autoria. Acredita que terão muito mais valor, principalmente se for uma tarefa realizada em família ou com os amigos (repara no nosso :)
• Se quiseres comprar um presépio novo, procura os artesanais ou feitos de materiais recicláveis. Procura uma cooperativa de artesanato e compra um presépio artesanal, com peças de cerâmica, madeira, tecido…
• Não utilizes muitas luzes na árvore de Natal e dá preferência a lâmpadas de baixo consumo. Não te esqueças de apagá-las antes de dormir. Os outros ambientes podem ganhar uma iluminação com velas ecológicas feitas com ceras vegetais derivadas de palma, girassol, soja e arroz (alternativa à parafina, derivada do petróleo).
• Experimenta construir os teus próprios postais com papéis e cartões de caixas de bolachas ou de presentes, ráfia, lã, bocados de tecidos velhos… As palavras serão sempre o mais importante.


Comida

• Pede aos teus pais para não comprarem mais do que é preciso para as refeições das festas. Este ano, o Natal é num domingo, por isso há uma semana inteira para ir à mercearia da zona comprar algo de que se tenham esquecido.
• Não comas em excesso e diz aos teus familiares mais velhos para não beberem também em excesso: faz mal, engorda e pode causar acidentes de viação entre outros problemas.
• Aproveita as sobras da comida para fazer outros pratos saborosos. A tua avó saberá, com toda a certeza, receitas maravilhosas.
• Economiza água e luz e não te esqueças de separar o lixo e colocá-lo no ecoponto.
• Utiliza louça de porcelana e guardanapos de tecido que podem ser reutilizados.

A malta do Alcoitão deseja festas felizes!

A nossa árvore vermelha para 2012



A malta do Alcoitão

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Postais de Natal

A turma do PCA1, da Escola de Alcabideche, elaborou estes bonitos postais. Eles são os nossos colegas de videoconferência e nós gostamos muito de falar com eles e com a professora Isabel Nunes.





A malta do Alcoitão

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Fotografias do nosso trabalho



Ângela, Carlos, Diogo, Lassana, Tallita, Vanessa
A malta do Alcoitão

Paisagens Passageiras


Hole in Leaves Sinking (1987) de Andy Goldsworthy

Alguns artistas não se limitam a pintar paisagens e outros locais. Fazem arte do próprio local, usando folhas, pedras, relva ou que encontram na natureza.
Estas folhas vermelhas foram agrupadas por um artista. Ele sabia que esta forma não duraria muito, pois a água rapidamente levou as folhas para outros sítios. Esta fotografia é a única prova do seu trabalho.
Elaborámos uma paisagem temporária com umas cadeirinhas utilizadas no século XVII ( para transportar as damas da corte, os bispos e os abades) que construímos a partir da oferta dos moldes que o Museu Nacional dos Coches nos ofereceu através da Fundação do Gil. Com pedras, flores de plástico e tufos de papel crepe criámos um jardim desta época que durou 30 minutos, pois tivemos que arrumar tudo, depois da professora Sónia tirar as fotografias. Foi pena!
As nossas fotografias estão no próximo post.

Ângela, Diogo, Lassana, Carlos, Tallita
A malta do Alcoitão

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A propósito do livro de Shaun Tan #2

As árvores de folhas vermelhas são das mais lindas encontradas na natureza e chamam muito a atenção com essa beleza. Apesar das árvores de folhas vermelhas serem muito raras ainda é possível observá-las em alguns caminhos como os de serra.
Algumas pessoas dizem que, quando abraçamos uma árvore de folhas vermelhas, ela passa-nos energia, revigorando o corpo para caminhadas longas e cansativas.

Árvores de folhas vermelhas:

O bordo japonês é uma árvore com folhas vermelhas.
Altura: varia entre os 6 e os 10 metros. Em alguns casos, pode chegar até a 16m, mas é raro.
Folhas: 4 cm de comprimento e 12 cm de largura.
Nome em latim: Acer palmatum
Características: é uma das melhores espécies para fazer bonsai, dado o tamanho das suas folhas, que fica muito facilmente proporcional ao tamanho da planta. A coloração das suas folhas sofre alterações bastante intensas ao longo das estações do ano, variando desde verde vivo, passando por amarelo e chegando a vermelho intenso antes da queda da folha no outono.
A planta requer sombra parcial ou total, principalmente durante o período da tarde, que é quando o calor se torna mais intenso. Deve proteger-se do vento todo o ano.
O bordo japonês aguenta bastante bem o frio, desde que não esteja ao vento. Se estiver a uma temperatura superior a -10 °C não haverá problema. Se houver calor excessivo durante o inverno, a árvore pode perder a folha demasiado cedo.
O bordo é uma árvore do género Acer. Existem aproximadamente 125 espécies, a maioria das quais têm a sua origem na Ásia, mas existem várias espécies na Europa, em África e na América do Norte.
A palavra Acer deriva de uma palavra latina que significa "agudo" (referindo-se às pontas características das folhas).
Da seiva da árvore é produzido um xarope, consumido principalmente com torradas e panquecas.


Curiosidade:
A bandeira do Canadá apresenta uma folha vermelha de bordo estilizada.
A malta do Alcoitão

A propósito do livro de Shaun Tan #1

Árvore Vermelha, 1908


Pieter Cornelis Mondrian nasceu em Amersfoort, na Holanda, estudou na Academia de Belas Artes de Amesterdão de 1892 a 1895 e depois começou a pintar. Os primeiros trabalhos de Mondrian foram pinturas de paisagens calmas em tons de suaves cinzentos, cor de malva e verdes escuros. Por volta de 1908, sob a influência do pintor holandês Jan Toorop, começou a experimentar cores mais brilhantes e criou uma série de pinturas de árvores e flores nas quais desenvolveu um estilo cada vez mais abstrato.
Piet Mondrian, nome pelo qual é mais conhecido, morreu em 1944, na cidade de Nova Iorque. É considerado um dos artistas mais importantes do século XX.




"Amaryllis”
Mondrian, 1910



A malta do Alcoitão

As palavras são cores

As palavras que se seguem estão presentes na história “A árvore vermelha” de Shaun Tan. Que cores te sugerem cada uma delas?

Rio Azul
Dia Amarelo,
azul escuro
Ninguém te compreendeCastanho, cinzento
Montanhacastanho,
verde
Tristezabranco, preto, azul,
cinzento
Mundo azul, multicolor
Máquinacinzento,
vermelho
Esperarlilás e verde
Coisas boasvermelho, cor-de-rosa
Coisas terríveisnegro, cinzento
Árvoreverde, castanho,
vermelho
Calmaverde, cor-de-rosa, cinzento


Ângela, Carlos, Tallita, Nuno
A malta do Alcoitão

A ilustração preferida

Procurámos a folha vermelha que existe em todas as ilustrações do livro de Shaun Tan. A Ângela foi a mais rápida a encontrar, mesmo naquelas imagens em que estava muito escondida.
Escolhemos três desenhos do autor, dissemos nomes, adjetivos e um verbo para depois elaborarmos legendas para cada um.

Pessoas, peixe, prédios, andar, cinzento
A menina andou junto aos prédios e encontrou um peixe cinzento, um monstro que é a tristeza, porque chora.


Cidade, prédios, caixote do lixo, subir, feio e confuso
A cidade onde a menina mora tem prédios, caixotes do lixo e é feia e confusa.


Árvore, menina, cama, aberta, vermelha, entrar, ver
A menina entrou no seu quarto pela porta aberta e viu uma árvore vermelha junto da cama.


Nuno, Tallita, Ângela


A malta do Alcoitão

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O dia dos adjetivos

Lemos a história, observámos atentamente as imagens. Todos gostaram da menina de cabelo ruivo e também nós acordámos tantas vezes tristes e sem vontade para nada! Ou porque a mãe ralhou connosco, ou porque tivemos negativas, ou porque ninguém acredita naquilo que dizemos e nos compreende, ou porque os nossos amigos e familiares estão longe...
Os nossos colegas da TeleAula (a turma PCA1 da Escola de Alcabideche) também falaram das suas tristezas, durante uma videoconferência.

Mas a história, embora triste, acaba bem, porque a menina encontra uma árvore vermelha linda no seu quarto que lhe traz a esperança e o sorriso ao rosto. Pensamos que é a árvore dos sonhos e dos desejos.

Caracterizámos física e psicologicamente a personagem desta história e aprendemos o significado da classe dos adjetivos. Ficou assim o nosso trabalho:
O Lassana foi o único que não gostou da história, mas não quis dizer a razão. A professora Sónia ficou triste por ele não explicar. Os professores também têm dias de tristeza e falaram daquilo que os faz ficar tristes: a guerra, a injustiça, a perda de amigos e familiares, a doença, a violência entre os alunos na escola, entre outras coisas.

Ângela, Diogo, Carlos, Lassana, Tallita
A malta do Alcoitão

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A árvore vermelha

Para chegarmos à árvore de Natal, tivemos um encontro prolongado com o livro-álbum "A árvore vermelha" de Shaun Tan.
Olhámos para a capa do livro e vimos:


  • dois chapéus num lago;

  • uma estrela;


  • um castelo virado ao contrário com uma menina dentro de chapéu;

  • um barco com uma menina num rio;


  • uma folha.
Em seguida, escrevemos, em grupo, uma história baseada apenas na imagem da capa e no título do livro que ficou assim:



A árvore vermelha


Uma menina de cabelo vermelho, chamada Maria, foi dar um passeio ao lago Lilás.
Como não tinha um barco, pediu ajuda à sua amiga para fazer um de papel, mas o barco por estar vento andou à deriva e a Maria perdeu-se.
Depois de alguns minutos, o barco parou num lugar assustador, uma gruta onde havia morcegos e crocodilos gigantes que mais pareciam dragões.
Quando viu aqueles bichos horrorosos deu um grito e remou com uns lápis que trazia consigo.
Entretanto, viu uma folha vermelha em cima de lago e seguiu-a até encontrar uma árvore cheia de folhas vermelhas. Era a árvore dos desejos.
A menina pediu:
_ Por favor, concede-me seis desejos!
Primeiro, ter um barco mais forte para poder chegar a casa em segurança;
Segundo, ser inteligente;
Terceiro, ter saúde e andar;
Quarto, um diamante para oferecer à minha mãe;
Quinto, acabar com a fome no mundo;
Sexto, todas as pessoas do mundo sejam felizes para sempre.
Como a Maria era bem-educada, a árvore vermelha concedeu-lhe os seis desejos e disse-lhe:
_Para a próxima tem cuidado! Não andes sozinha por aí!

Ângela, Diogo, Lassana, Nuno e Tallita

A Malta do Alcoitão

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A libélula é um inseto também conhecido por libelinha, em Portugal, e lavadeira, no Brasil.
Características:
1. Tem um corpo comprido, olhos grandes, quatro asas transparentes e dentes para comer;
2. São insetos predadores que se alimentam de outros insetos, como por exemplo, moscas e mosquitos;
3. O seu habitat são lagos, poças e pântanos;
4. Os seus dentes possuem veneno, apenas servem para mastigar as suas presas;
5. Prestam um bom serviço ao ser humano, porque controlam as pragas de mosquitos e moscas.


Curiosidades:
● No Japão são adoradas e simbolizam a coragem;
● A libélula consegue atingir a velocidade de 80km/hora;
● No outono há muitas libélulas.


Lassana Indjai

A malta do Alcoitão

A libélula e a tartaruga

Lemos a fábula "A libélula e a tartaruga" de Rubem Alves. É uma história difícil, mas gostamos da lição que nos ensina: podemos voar, ser como as crianças e ser inteligentes e educados. A tartaruga foi muito mal-educada e antipática para a libélula!

A Ângela elaborou com materiais para reciclar uma libélula e uma tartaruga. Imaginem que até um "rato" estragado serviu de carapaça para a tartaruga. O Lassana está a fazer uma pesquisa sobre estes animais.


A malta do Alcoitão

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Passeio ao Aquário Vasco da Gama

Antes de entrarmos no museu, vimos um lago com carpas (peixes grandes) e tartarugas a apanharem sol.
Nos azulejos da entrada estava, como a professora Sónia ensinou, um homem com uma espada que é um tridente a andar de cavalo no mar: é o deus Neptuno.
No átrio, estava uma baleia embalsamada muito grande, azul e cinzenta.
Na sala a seguir, gostámos de ver o polvo enrolado como uma bola dentro de uma rocha, porque estava a dormir. Os cavalos-marinhos eram lindos, de cor castanha e brilhantes.
Na sala das tartarugas, vimos três tartarugas marinhas bonitas e grandes. À volta da sala existem muitos aquários com peixes todos diferentes. Adorámos este lugar!
Fomos a uma sala em pedra onde há um tanque com otárias que são mamíferos como as focas que brincaram e deram beijinhos na boca do tratador. Aqui estavam crianças que foram muito egoístas e não nos deixaram ir pela rampa.
Noutra sala, havia peixes coloridos como o peixe-palhaço que foi ator de um filme - NEMO.
No piso três, vimos peixes mortos, mas pareciam vivos, estavam embalsamados, como por exemplo, gaivotas, flamingos e tubarões.
Quando regressámos, a educadora Marta tirou-nos uma fotografia e uma carpa saltou alto e ela assustou-se.
Almoçámos cá fora mesmo em frente ao Aquário Vasco da Gama.
Gostámos deste passeio e, graças a Deus, estava bom tempo. Eu, Ângela, rezei à noite para que estivesse sol e isso aconteceu.




Visitámos a página na internet deste local e fizemos uma visita virtual também, assim como alguns exercícios interessantes.

Deem um saltinho até ao Aquário e divirtam-se e aprendam ;)


Ângela, Diogo e Lassana

A malta do Alcoitão

Boas maneiras

A partir da leitura do livro de Christine Coirault, "O pequeno livro das boas maneiras", refletimos sobre as nossas atitudes, quando estamos com os nossos amigos, familiares, colegas, ou seja, em público.
A nossa lista das boas maneiras:

1 – Quando nós bocejamos, devemos pôr a mão à frente da boca.
2 – Quando nos oferecem algum presente, devemos agradecer.

Obs. Obrigado é a palavra utilizada. Se for uma mulher a dizer esta palavra, pode dizer obrigada a concordar com o feminino.
3 – Não devemos fazer gestos muito grandes, quando falamos uns com os outros.
4 – Quando estão várias pessoas numa sala, não devemos dizer segredos.
5 – Quando nós começamos a comer, perguntamos aos outros: “São servidos?”, “Querem um bocadinho?”.
6 – Quando pedimos alguma coisa a alguém, devemos dizer “se faz favor”.
7 – Não devemos cuspir para o chão.
8 – Devemos segurar a porta sempre para quem vem a seguir.
9 – Quando magoamos alguém, devemos pedir desculpa ou perdão.
10 – Quando recebemos pessoas em casa, devemos convidar para se sentarem.
11 – Devemos ajudar as pessoas quando precisam de alguma coisa.
12 – Em locais públicos, como por exemplo, supermercados, hospitais, lojas, devemos respeitar a nossa vez.
13 – Devemos mastigar a comida com a boca fechada.
14 – Não devemos dizer palavras feias, quando falamos uns com os outros.
15 – Não devemos atirar o lixo para o chão.

Ângela, Lassana e Nuno
A malta do Alcoitão

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Cigarra e formiga foram julgadas


TRIBUNAL DOS MENINOS DE ALCOITÃO


Levámos a cigarra e a formiga ao tribunal para serem julgadas e se decidir a sentença a aplicar por causa da zanga entre as duas.

Formiga

Argumentos de defesa: a formiga é trabalhadora, ela gosta de ter comidinha e roupa para o inverno.
Argumentos de acusação: a formiga é muito resmungona.
Decisão do juiz: a formiga vai dar à cigarra dois pães, seis pacotes de leite e uma vassoura.


Cigarra

Argumentos de defesa: tem imaginação, é criativa e é divertida.
Argumentos de acusação: não trabalha e não se preocupa com o frio e o inverno.
Decisão do juiz: a cigarra vai cantar todos os domingos para as formigas.

Ângela Pina, Diogo Rocha
A malta do Alcoitão

Quando os animais falam

Aprendemos o significado de fábulas. Ouvimos e lemos fábulas. Os animais falam e agem como se fossem seres humanos. Às vezes são maus e convencidos. Outras vezes, são simpáticos e inteligentes.
Visionámos este filme sobre a fábula da cigarra e da formiga que têm comportamentos tão diferentes. Este filme tem um final mais feliz do que a história de La Fontaine. Trabalhar é preciso, mas a música também é necessária para nos alegrar.



A malta do Alcoitão

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Uma escola mais sustentável

Como é que cada um de nós pode contribuir para uma escola sustentável?
Em primeiro lugar, estivemos a pensar no significado do verbo "sustentar". O dicionário diz que significa “suportar o peso, impedir de cair, segurar o que está a cair, conservar, manter com firmeza”, entre outros significados.
O tema do nosso trabalho na TeleAula é “Sustentabilidade para todos”, porque, como nos explicou a professora Sónia, no ano 2012, comemora-se o Ano Internacional da Sustentabilidade para Todos. Para conseguirmos que o nosso planeta sobreviva e se sustente, temos que agir e devemos começar por nos conhecermos, percebermos o mundo que habitamos, desde o espaço mais pequeno até ao espaço maior. Começamos por nós: o nosso corpo, os nossos sentimentos e emoções, a nossa família, a nossa escola e o respeito por nós e pelos outros. Este é apenas o começo do caminho.

Na escola, devemos respeitar as regras, respeitar os nossos colegas, os professores, funcionários e todas as pessoas que trabalham nesse espaço. Há vários lugares na escola, por exemplo:

Dentro da sala de aula
1 – Não falar alto.
2 – Pôr o dedo no ar e pedir a vez para falar.
3 – Pedir autorização para sair do lugar.
4 – Bater à porta antes de entrar.
5 – Limpar o quadro com o apagador.

Na casa de banho
1 – Lavar sempre as mãos sem gastar muita água.
2 – Poupar papel higiénico e papel para limpar as mãos.
3 – Deixar tudo limpo.

No refeitório
1 – Comer a comida que está no prato.
2 – Não falar alto nem fazer barulho com os talheres.
3 – Utilizar louça de vidro e não de plástico, pois o plástico suja o ambiente e não se pode voltar a utilizar (mais lixo).
4 – Colocar os tabuleiros no sítio indicado.

No recreio
1 – Cuidar dos brinquedos e materiais dos campos e parques.
2 – Pôr o lixo nos caixotes e não deitar para o chão.
3 – Não cortar nem pisar as plantas.
4 – Brincar nos sítios destinados aos jogos.

Nos corredores
1 – Não correr nem gritar, andar com cuidado para não magoar as pessoas.
2 – Não deitar lixo para o chão.

Na rua
1 – Obedecer aos sinais de trânsito.
2 – Atravessar na passadeira.
3 – Andar sempre com cuidado e nos passeios.
4 – Não estragar os equipamentos dos espaços públicos.
5 – Ajudar as pessoas de idade, em cadeiras de rodas ou cegas a atravessar as ruas.
6 – Respeitar os animais e os espaços verdes.

Ângela Pina e Diogo Gomes


A malta do Alcoitão

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A escola da Ângela

A minha escola é muito grande e tem alunos e professores.
Gosto de andar na escola, porque é bonita, tem jogos na sala e no recreio. Tem baloiços, escorregas e dois carrosséis.
Gosto dos meus colegas, porque me fazem companhia e são meus amigos.
A minha mãe vai buscar-me à escola e dá-me miminhos.
Depois da escola, lancho em casa com os meus irmãos, estudo, faço os trabalhos da escola e brinco com os meus primos até à hora do jantar.
Ângela Pina

A malta do Alcoitão

A Ângela a redigir o seu texto manuscrito

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Uma escola como a minha

Depois de lermos alguns excertos do livro "Uma escola como a minha", percebemos que há países onde as escolas são muito pobres, que há crianças também pobres e que, noutros países, as escolas estão bem equipadas e são bonitas, porque são pessoas ricas. Todas as crianças têm direito à educação e os governantes deviam pensar mais neste assunto. Se compararmos as nossas escolas com as escolas da Maria, do Peru, ou da Yasmin, do Brasil, na América do Sul, vemos que temos mais materiais e atividades do que elas. Mas achamos que as nossas escolas ainda podiam ser melhores.

Fizemos um mapa com papel vegetal da zona de Portugal onde as nossas escolas ficam situadas. Todos temos as nossas escolas perto da região de Lisboa e das nossas casas. A minha escola é a Escola Básica nº3 de Sacavém e fica a um quarteirão da minha casa.
Vou a pé, na cadeira, acompanhado pelo meu pai ou com o meu colega vizinho.
Há muitos alunos na minha escola, mas os meus melhores amigos são a Ana, o Anderson, o Quintino e o Enssa.
Temos uma sala só com computadores que fica na Biblioteca, um parque para brincar, um ginásio, um refeitório grande e um campo com um cesto de basquetebol.
As disciplinas de que mais gosto são matemática e inglês e costumo tirar boas notas.
Depois das aulas, vou para a papelaria de umas amigas minhas onde jogo no computador.
Gosto muito da minha escola, porque é bom conviver com os meus amigos e aprender coisas novas.

Lassana Indjai A minha escola é muito grande e fica em Caneças, perto da minha casa, na estrada de Montemor.
Vou para a escola com a minha prima de carro.
Na minha sala de aula, há vinte e um alunos e eu gosto muito dos meus colegas e dos meus professores e, principalmente, da professora de matemática, porque é a disciplina que mais gosto.
Na minha escola há biblioteca e computadores e há educação física cá fora no campo de futebol, onde nós costumamos jogar à bola e basquetebol.
Depois da escola, vou para casa almoçar, jogar à bola e pingue pongue com o meu primo. Arrumo o meu quarto e estudo antes de jantar com a minha prima que é explicadora.

Miguel Gomes
A minha escola é a nº 1 de Serra das Minas e fica em Rio de Mouro.
Tenho muitos amigos nesta escola. Gosto de estudar matemática e estudo do meio.
A escola é grande, tem salas de aula, refeitório, recreio para jogarmos à bola e casas de banho.
Estou com saudade da escola, das minhas professoras e dos meus colegas.

Diogo Filipe Diogo, Lassana e Miguel


A malta do Alcoitão

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O meu nome significa...

O meu nome é Miguel que vem do hebraico e significa "Quem é como Deus".
Chamo-me Miguel, porque o meu pai se chama Luís Miguel e tanto ele como a minha mãe quiseram que eu tivesse o mesmo nome.

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Chamo-me Nuno que vem do latim e significa "pai, avô, peixe".
Gosto do meu nome, porque é bonito. Sei que os golfinhos são mamíferos e não peixes, mas como vivem na água associei ao significado do meu nome.


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Rebeca vem do hebraico e significa aquela que une, que é sensível, criativa e que gosta de ajudar os outros. Acho que estes significados estão certos.

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Ângela vem do grego e significa a mensageira.
A minha mensagem para hoje:
A natureza engasga-se com tanta chuva!


A malta do Alcoitão

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A minha família

Lemos a história "O senhor cavalo-marinho" de Eric Carle. As ilustrações são bonitas, muito coloridas com folhas de acetatos a esconderem peixes que tomam conta dos ovos, ou seja, dos seus filhos, antes de eles nascerem. Vamos fazer um trabalho sobre estes peixes machos que tratam tão bem dos seus bebés.
Agora vamos falar da nossa família.
Na minha família existem doze pessoas.
Eu gosto de todos: mãe, pai, avós, tios, primos, irmãos e padrinhos.
Vivo na Amadora e a minha escola fica ao pé de casa e junto ao centro comercial “Dolce Vita”.

Ângela

A minha família é formada pela mãe, pai, irmãos, tios, primos e avós.
Na primavera juntamo-nos para uma festa na rua, perto do parque. Gosto de todas as pessoas da minha família.
A minha escola é a Escola Patrício Prazeres e fica em Arroios, longe da minha casa, em Lisboa.
Gosto muito dos meus avós, porque me dão prendas pelos anos e pelo Natal.

Rebeca

Na minha família existem dezanove familiares em Lisboa e, em Tomar, tenho seis tios e primos. Eu e a minha família temos vinte e nove animais ao todo.
Eu vivo em Caneças e estudo na escola perto de casa.
O nome da minha terra tem uma história que estive a ler num livro. Diz que o rei D. Dinis ao passar por este local pediu para beber água e uma senhora muito simpática ofereceu-lhe uma caneca com água. O rei ficou muito agradecido e disse que, a partir daquele momento, a terra passava a chamar-se Canecas que depois, mais tarde, passou a Caneças.
A família, para mim, significa amor. Gosto de todas as pessoas da minha família. Jogamos ténis, playstation e outros jogos.
Sinto saudades, quando não estou com eles e a saudade é um sentimento bom e mau ao mesmo tempo. É aquilo que sentimos, sempre que estamos longe de alguém que amamos.
A família dá-nos alegria, anima-nos e protege-nos. A família dá-nos o vestuário e ensina-nos a ser educados e a ter higiene.

Miguel Gomes

A família é carinho.
Todo o mundo ama a sua família.
A família é quem nos protege do mal e nos dá a segurança, porque ainda somos novos e não temos trabalho. Alimenta-nos.
Às vezes zangam-se connosco, mas é para nosso bem, para nos educarem.

Lassana



A malta do Alcoitão

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Imagino-me outras coisas

"Ah! Se eu fosse Doutora,
Sra. Professora,
Usava bata e estetoscópio,
E via no microscópio,
No meu hospital.

Ah! Se eu fosse Doutora,
Sra. Professora,
Deixaria tudo para chegar a tempo
Quando é urgente,
E curar o meu doente
Como um bom profissional."

Mariana Soares, 7ºD

Se eu fosse uma flor, seria girassol.
Se eu fosse uma cor, seria cor-de-rosa.
Se fosse uma profissão, seria cabeleireira.
Se fosse um lugar, seria um restaurante.
Se fosse um objeto, seria uma boneca.
Se fosse um fruto, seria uma laranja.
Se fosse um animal, seria golfinho.
Se fosse uma palavra, seria boa-noite.

Rebeca Diogo

Se eu fosse uma flor, seria uma rosa.
Se eu fosse uma cor, seria verde.
Se fosse uma profissão, seria um condutor de fórmula1.
Se fosse um lugar, seria um sofá.
Se fosse um objeto, seria um microscópio.
Se fosse um fruto, seria um pêssego.
Se fosse um animal, seria um leão.
Se fosse uma palavra, seria Sporting.

Estetoscópio, nome masculino, comum, que significa um instrumento para auscultar (ouvir), geralmente utilizado pelos médicos.

Miguel Gomes

Se eu fosse uma flor, seria um malmequer.
Se eu fosse uma cor, seria vermelho por causa do Benfica.
Se fosse uma profissão, seria médica para trabalhar no Alcoitão.
Se fosse um lugar, seria um arco-íris.
Se fosse um objeto, seria um lápis de cor.
Se fosse um fruto, seria uma uva.
Se fosse um animal, seria um gatinho.
Se fosse uma palavra, seria avô.

Ângela Pina
A malta do Alcoitão

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A Sereia Apaixonada

Recriámos a história contada pelo Benjamim e pela Filipa, da Fundação do Gil, durante a Hora do Conto. Demos nomes às personagens, alterámos o espaço onde se passa a ação e a Ângela fez o desenho.


Era uma vez um rapaz, o João, que se apaixonou por uma sereia que se chamava Vanessa, numa praia situada em Carcavelos.
Uma sereia é um ser metade mulher, metade de peixe, por isso não podia casar com o João.
Então, ele foi pedir ajuda à fada do mar, a Maria, para o transformar em sereio.
Por sua vez, a Vanessa foi pedir à fada da terra, a Mariza, para se transformar em rapariga.
Quando se encontraram, viram que estavam trocados e choraram. Resolveram ir juntos pedir à fada madrinha do ar, a Lara, para os transformar em pássaros.
Este pedido foi concedido e eles foram transformados em duas caturras de cores lindas: amarelo, vermelho, cinzento e branco.
Foram felizes para sempre e tiveram muitos passarinhos numa árvore, na Austrália.


Miguel Monteiro, Ângela Maria e Rebeca Diogo
A malta do Alcoitão

Autorretrato

QUEM SOU EU?
A minha maior virtude é ser sorridente.
O meu maior defeito é ser teimoso.
Os meus passatempos preferidos são ver e jogar futebol, jogar playstation.
O que mais gosto nos outros é a educação.
O que não gosto nos outros é a agressividade.
Gosto de ler revistas.
A música que prefiro é rap.
Já fiz viagens a Espanha.
Gostaria de visitar a Alemanha.
Neste momento, o que mais me preocupa no mundo é a guerra.
O sonho que mais gostaria de realizar é ser rico, para dar dinheiro à minha mãe e comprar roupas e uma casa.
Gosto muito de golfinhos.


Nuno Barros
A malta do Alcoitão

Novo arquipélago no mapa

A Ângela observou um globo terrestre e achou que era uma bola com países, muita água, linhas, árvores, palavras... Agora já sabe que aquele objeto representa o local onde vivemos. Já sabe distinguir um mar de um rio e transformou o seu nome num lugar ideal, ao sol, perto do continente africano para viver com a sua mãe.


Arquipélago Ângela

Fica situado entre a Madeira e África, no Oceano Atlântico.
Habitantes: dois (eu e a minha mãe)
Animais: cães, gatos, aves, peixes e coelhos.
Vegetação: árvores, relva, árvores de fruto e algumas montanhas.
Barcos: um barco que se chama Benfica e leva as pessoas de uma ilha para outra.


Ângela Pina

A malta do Alcoitão

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Viagem à roda do nosso nome

Iniciámos o ano letivo 2011/2012 com uma viagem à roda do nosso nome.


Lemos um texto de Alice Vieira, retirado do seu livro "Viagem à roda do meu nome", que narra a história do Abílio, um rapaz que detesta o seu nome.

Junto dos nossos pais e família, vamos tentar saber a razão por que nos puseram os nossos nomes e prometemos que vamos revelar.

Entretanto, imaginámos que o nosso nome seria uma terra. Observámos um globo terrestre e escolhemos um local junto de um continente e no meio de um oceano. Desenhámos e demos características ao nosso nome.
A Ilha Rebeca fica situada no Oceano Pacífico, em frente ao estado de Califórnia, na América do Norte. Tem cem habitantes. A vegetação é composta por duas grandes florestas, uma montanha e uma praia. As pessoas alimentam-se de uvas, laranjas, pera-abacate e peixes. Existem animais como o urso pardo, veados, esquilos e coelhos.
As Ilhas Diogo, Filipe, Rocha e Graça ficam no Oceano Índico, em frente a Moçambique, perto do continente africano. Têm cinco habitantes que se alimentam de bananas, abacates, batatas e carne. Nestas ilhas, existem florestas onde vivem girafas, elefantes e leões. Nas ilhas mais pequenas há muitas praias.
A Ilha David tem mil habitantes, vinte barcos, cinquenta escolas e fica situada no Polo Norte, junto à Gronelândia. A sua vegetação chama-se tundra. As pessoas alimentam-se de peixe, pão, leite, fruta e sopa. Os principais animais que fazem parte da fauna desta ilha são as focas, os ursos e peixes de várias espécies.
O Arquipélago Miguel Gomes fica situado no Oceano Atlântico, perto de Portugal. Existem cem mil habitantes que se alimentam de batatas, carne, uvas e maçã assada. Quanto à vegetação, há muitas árvores de frutos coloridos e uma ilha com uma floresta onde habitam linces-ibéricos, coelhos e aves.

David, Diogo, Miguel e Rebeca
A malta do Alcoitão

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Os Santos Populares e o Nosso Jornal de Parede

O mês de Junho é o mês dos santos populares.
Santo António a 13, São João a 24 e São Pedro a 29.
Sardinha assada, bailes e bailaricos, manjericos que deitam um cheiro bom e versos populares, balões de várias cores, fogueiras, canções e marchas populares fazem parte da tradição portuguesa no mês de Junho.


Santo António nasceu em Lisboa no fim do século XII. O seu verdadeiro nome era Fernando Bolhão (ou de Bulhões) e os seus pais eram ricos.
Aos 20 anos decidiu abandonar a herança dos pais, dedicou-se à religião e passou a pertencer ao clero o que, nessa época, era uma grande honra.
No entanto, começou a ficar cansado de ver tanta falsidade à sua volta e tornou-se padre franciscano, ou seja, toda a sua vida passou a ser dedicada aos mais pobres.
Como sinal da sua dedicação à Igreja, mudou o nome de Fernando para Irmão António e começou a viajar por todo o mundo, tornando-se muito conhecido. Dedicou a sua vida a ajudar os outros de acordo com a maneira de ser dos padres franciscanos.
Também ficou muito conhecido pelas aulas que dava nas Universidades mais conhecidas da Europa.
Ficou conhecido como Santo António de Pádua, porque foi lá que viveu os seus últimos anos e pensa-se que terá morrido em 1231.
O dia de Santo António de Lisboa comemora-se dia 13 de Junho, porque é o dia em que ele morreu.
Ao contrário do que se pensa, Santo António não era namoradeiro nem brincalhão. No entanto, é conhecido como o "santo casamenteiro" e, por esse motivo, celebram-se muitos casamentos nesta altura do ano. Julga-se que houve uma mistura entre as festas pagãs e o Cristianismo. Como este santo é comemorado no início do Verão, numa época relacionada com a fecundidade - quando nascem novos frutos, novos cereais e as pessoas habitualmente celebravam o casamento. Além disso, é conhecido como um santo que ressuscita os mortos, que cura doenças, que assegura e multiplica os mantimentos, que ajuda os marinheiros, que dá felicidade no matrimónio, que encontra as coisas perdidas e que fala com o Menino Jesus.
Em Lisboa, festeja-se o Santo António, desde o século XVI. Havia danças, cortejos e procissões. Todos os bairros da cidade participavam nas festas e tentavam ser os mais vistosos.
É assim que nascem as marchas populares e os acontecimentos que ainda hoje existem.
As "Noivas de Santo António" apareceram em 1950 e tudo começou com o jornal "Diário Popular" que ajudava os mais pobres a fazer uma festa de casamento no dia do santo. Ofereciam o enxoval e os equipamentos domésticos através de vários comerciantes que ganhavam com a publicidade. E assim nasceu mais uma tradição.
Nas noites de Santo António acaba o silêncio na cidade de Lisboa e onde for a festa deste santo há sardinhas assadas, música, manjericos, pão quente, vinho e festa até a manhã chegar.
As crianças de Lisboa costumam pedir na rua "um tostãozinho para o Santo António", pois antigamente os mais novos faziam uns altares onde as pessoas podiam deixar esmolas para o santo ou para as crianças.



CURIOSIDADES:
Para as raparigas verem a cara do rapaz com quem vão casar:
"À meia-noite, a rapariga, num quarto às escuras, diante de um espelho, chama por Santo António sete vezes e acende uma vela... e logo verá reflectido o rosto do homem com quem casará."

Para as raparigas saberem o nome do rapaz com quem vão casar:
"As raparigas, depois de se apagarem as últimas labaredas da fogueira, atiram para as cinzas uma moeda. No outro dia vão buscar o dinheiro e dão-no ao primeiro mendigo que aparece, cujo nome é o nome do homem com quem casarão."


Fizemos quadras dedicadas ao Santo António, manjericos de cartolina e colámos no jornal de parede.
Vamos participar num concurso no Centro de Medicina de Alcoitão, o Pedro vai ler a cantar e já esteve a treinar.

Meu querido Santo António,
Como eu gosto de brincar!
Fui às danças populares
E encontrei lá o meu par!

Gosto muito de ti
Minha princesa do mar.
Quando andas a bailar,
Fico com a cabeça no ar.

Neste lindo Portugal,
Há santos para brincar.
Fui até ao quintal
Só para te ouvir cantar.

Meu Santo Antoninho,
Santo casamenteiro,
Não quero ficar sozinho
Sem amor como o primeiro.

Vítor Frazão

Oh, meu rico Santo António,
Eu perdi o meu amor!
Ajuda-me a encontrá-lo,
Faz-me esse grande favor!


Pedro Romeiro


A Malta do Alcoitão
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