sexta-feira, 26 de março de 2010

Férias Felizes!

Despedimo-nos com a flor que a Inês fez com pedacinhos de feltro, resultado de desperdícios de trabalhos do Sector da Educação. Um agradecimento às educadoras que nos ofereceram estes retalhos.
Férias felizes e um abraço aos nossos amigos, colegas e familiares!

A Malta do Alcoitão

O Nosso Jornal de Parede

O nosso jornal de parede do Alcoitão está cheio de cores e de animais de cá e de lá. Muito trabalho e alguma imaginação.

Lafton Samuel, Maria Inês e Carolina Janeiro
A Malta do Alcoitão

segunda-feira, 22 de março de 2010

A Importância da Água e das Árvores

(árvore elaborada pelo Lafton com materiais para reciclar)

Hoje fizemos um acróstico sobre a árvore e a água e ficou assim:

A água tem de ser poupada,
Ribeiros e mares não podemos poluir.
Vivemos com a água
Onde existe vida.
Respeitar os animais que vivem no Oceano
É urgente!!!

Carolina Janeiro e Lafton Samuel
A Malta do Alcoitão

domingo, 21 de março de 2010

Ave Rara

A Cegonha Preta (Ciconia Nigra) não é tão famosa como a sua parente branca, no entanto merece o mesmo cuidado, pois está em vias de extinção. Talvez por esse motivo foi escolhida pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) para símbolo da campanha ligada ao Ano Internacional da Biodiversidade.
É uma ave que apesar de ser considerada uma ave rara encontra-se espalhada um pouco por todo o Mundo, mas, devido às alterações climáticas, os habitats desta espécie estão a começar a desaparecer.
Apesar de ter o nome “Preta” é na verdade tricolor: plumagem preta, peito branco, bico e patas vermelhas, mede aproximadamente 1m de altura, com 1.8m de comprimento, de uma asa à outra (envergadura) e pesa quase 3kg.
Estas aves são bastante tímidas e assustam-se facilmente quando se aproximam delas. É devido a essa timidez que preferem habitar zonas isoladas afastadas de qualquer fonte de perturbação. O habitat destas aves é normalmente um local com condições especiais, essencialmente um local alagado, como os rios ou os lagos, rodeado por florestas.
Em Portugal, estas aves encontram-se mais concentradas nas zonas interiores, em regiões isoladas e afastadas dos seres humanos. Podemos observá-la no final de Fevereiro até Setembro, nos Parques Naturais do Douro e do Tejo, em Barrancos, Marvão e Sagres, em zonas cuja influência das pessoas é quase nula. O período de acasalamento ocorre em meados do mês de Março, durante este período realizam danças, voos e movimentos ondulantes com o pescoço com o intuito de arranjar um parceiro para acasalar. Ocupam geralmente os ninhos dos anos anteriores, grande parte da estrutura dos ninhos são bastante resistentes e aguentam os agentes erosivos. O ninho construído pelos progenitores é de grandes dimensões e é revestido com folhas e ervas, normalmente são construídas no topo de uma árvore ou perto de uma falésia próxima da água. A fêmea é capaz de produzir entre três a cinco ovos. O período de incubação, que dura entre trinta e oito a quarenta dias, é realizado por ambos os progenitores. Assim que os ovos chocam, os progenitores alimentam as crias durante os próximos meses. Em meados do segundo mês, após a eclosão, os progenitores abandonam as crias. Atingem a idade adulta aos três anos de idade.
Estas aves alimentam-se principalmente de peixes e, graças à posição que se encontram na cadeia alimentar, são bastante úteis para a agricultura, pois também se alimentam de anfíbios e insectos, evitando assim aparecimento de pragas que possam destruir determinadas culturas.
A conservação dos habitats é mais do que essencial para esta espécie, uma vez que a Cegonha-preta, não costuma adaptar-se bem a novos meios e, com o aquecimento global, a conservação desses habitats torna-se numa tarefa muito difícil.

Rafael Ovelheiro

quarta-feira, 17 de março de 2010

Visita ao Oceanário Vasco da Gama

(pintura em guache sobre papel elaborada pela Carolina)


Saímos às 9.45 horas de Alcoitão, fomos de autocarro até ao Oceanário, no Parque das Nações.
Éramos 5 meninos e 3 adultos (a Educadora Marta, o Auxiliar Luis e a Enfermeira Teresa) e tivemos um guia (o filho do Enfermeiro Luis) que nos explicou tudo o que havia no Oceanário: diferentes habitats com as suas espécies de peixes.

Nós levámos perguntas que a Professora Sónia nos tinha dado e respondemos a todas as perguntas, menos a do peixe-borboleta que não estava lá.
Descobri que a mascote do Oceanário é o Vasco, um menino mergulhador, visitei a sua casa e foi muito giro.
Gostei muito de ver as lontras, porque são fofinhas e ternurentas, também gostei das medusas e do peixe-palhaço. Achei que os tentáculos das medusas são interessantes, mas são perigosos. Elas pareciam bailarinas charmosas!
Comprei um livro de notas do Vasco, um lápis do Vasco, uma caneta do Oceanário e uma tartaruga de pelúcia.
Adorei fazer este passeio! Foi uma nova experiência.


Carolina Janeiro da Eira
A Malta do Alcoitão

domingo, 14 de março de 2010

Do Que Falamos...

Os nossos colegas da Escola Básica 2º e 3º ciclos de Alcabideche contaram-nos como foi a visita de estudo que fizeram ao Moinho de Armação, em Alcabideche, durante uma sessão de videoconferência.

A Malta do Alcoitão

quarta-feira, 10 de março de 2010

Animais Reinventados

Reinventámos alguns dos animais que estivemos a estudar e que se encontram em vias de extinção. Se eles já são raros e especiais, mais raros e diferentes ficaram. Talvez assim continuem a existir no nosso Planeta!


(Quivi e ornitorrinco reinventados pela Maria Inês - 10 anos)


(Equidna e diabo da Tasmânia reinventados pela Carolina Janeiro - 9 anos)
A Malta do Alcoitão

terça-feira, 9 de março de 2010

A Águia Imperial

Escolhi a águia imperial, nome cientifico é Aquila adalberti, para trabalhar os animais em vias de extinção.

ALIMENTAÇÃO - Carnívoro

MEIO ONDE SE DESLOCA - Animal aéreo

REPRODUÇÃO - Ovíparo

HABITAT - Animal Selvagem

Curiosidades:

  • Rapina de grande porte, com 1,75 e 1,85 m de envergadura de asas.
  • Bico robusto e amarelo.
  • Plumagem castanha muito escura com o bordo das asas, a nuca e os ombros brancos.
  • Alimenta-se de coelhos, alguns pequenos mamíferos e aves de médio porte.
  • Muito rara. A nível mundial só existe no sudoeste da Peninsula Ibérica.
  • A destruição dos seus habitats deve-se, por exemplo, à substituição dos bosques por pinheiros e eucaliptos, o que faz com que haja apenas menos de meia dezena de águias imperiais entre nós.
Carolina Janeiro da Eira
A Malta do Alcoitão

segunda-feira, 8 de março de 2010

A Árvore que Gostava de Ser Diferente

(Desenho de Carolina Janeiro - guache sobre tela)

Era uma vez uma árvore que vivia solitária sem amigos e sem família no meio de uma floresta que não tinha árvores.
Um dia, apareceram dois lápis no meio dessa floresta e perguntaram-lhe:
- Por que estás tão triste?
A árvore respondeu:
- Estou triste, porque estou sozinha, queria ser alta, nem gordinha nem magra, com amigos e muitas árvores ao meu redor.
Então um dos lápis disse-lhe:
-Vem comigo que nós resolvemos essa situação, vamos ajudar-te.
Os lápis arrancaram as raízes da árvore, mas eles não sabiam que as árvores morrem sem terra.
Um dos lápis disse:
- A árvore não está a falar!
O outro respondeu:
-Tens razão! Está morta! Não nos lembrámos que as árvores precisam de estar na terra com as suas raízes!!!
Com esperança que a árvore voltasse a viver, colaram as raízes da árvore à terra e emendaram as que estavam estragadas com as suas cores.
Um deles perguntou:
-Será que a nossa amiga árvore vai voltar para junto de nós?
Nesse preciso momento em que o lápis acabou de perguntar isto ao outro lápis, a árvore começou a abrir os olhos e sorriu:
-Estou aqui, não morri, amiguinhos, eu só queria ser diferente, mais alta!
Então os lápis disseram:
-Nós, como somos lápis, vamos desenhar-te.
E assim foi. Desenharam a sua amiga nem muito magra nem muito gorda, alta para ver melhor e mais ao perto as coisas que a rodeavam. Depois, começaram a desenhar frutos, animais, árvores. De repente, a árvore assustou-se!
-Mas eu sou tão alta! Tantos amigos? Eu só queria um amigo. Não precisava de ser tão alta!Quero ser como era!
Perante isto, os lápis foram buscar a sua amiga borracha que apagou tudo o que tinham desenhado para a árvore. Apenas deixaram uma flor para que a árvore, que não sabia o que queria, não ficasse sozinha.
Foram embora um pouco aborrecidos e confusos, mas ficaram amigos na mesma.

Moral da história:

Mais vale sermos como somos, do que sermos diferentes e não gostarmos.

Carolina Janeiro (9 anos)
A Malta do Alcoitão

sábado, 6 de março de 2010

Para que não volte a acontecer!

Ao longo da história da Terra várias espécies de animais desapareceram. Entre os motivos para essa extinção, podemos citar as catástrofes naturais, competições entre espécies, evoluções adaptativas, extensos períodos de calor extremo ou frio, etc.
No entanto, o maior responsável pela extinção de tantas espécies talvez seja o Homem. Segundo dados da WWF (Fundo Mundial para a Natureza), houve uma queda significativa na quantidade de espécies entre os anos de 1970 a 1995. Só nesse período, 35% dos animais de água doce e 44% dos animais marinhos foram completamente extintos. Infelizmente parece que o ser humano moderno não conseguiu ainda estabelecer um convívio harmonioso com a natureza. Já que estamos a falar em “Animais em Perigo de Extinção”, para que no futuro possamos impedir estes tristes desaparecimentos e para provar que o assunto é mesmo sério e grave vou referir um animal, mais propriamente uma ave, o Dodô, que, infelizmente, foi extinta há quase 200 anos. Pesava cerca de 23 kg e media aproximadamente 50 centímetros de comprimento. Esta simpática ave, que muitos consideravam feia, devido à sua aparência um pouco desajeitada (talvez daí a minha simpatia por ela) vivia em pequenas ilhas do Oceano Índico, como as Ilhas Maurícias e Reunião. O Dodô não voava e, segundo parece, convivia bem com os humanos e não fugia deles. Daí que os marinheiros, talvez os Portugueses, que foram dos primeiros povos europeus a chegar a essas ilhas, as apanhassem e se alimentassem da sua carne contribuindo para a sua extinção, juntamente com outros animais (porcos) por eles introduzidos e que também apreciavam a sua carne. O Dodô foi visto pela última vez nas ilhas Maurícias e actualmente existem somente alguns ossos e crânios que estão expostos em alguns museus da Europa.

Rafael Ovelheiro

quarta-feira, 3 de março de 2010

Colours of the Rainbow

Aprendi na Língua Inglesa como se diz arco-íris: rainbow = rain+bow (rain que significa chuva e bow que significa arco).
The colours of the rainbow are seven: red, orange, yellow, green, blue, indigo and violet.
Aprendi também uma forma de decorar a sequência ou ordem dessas cores de fora para dentro do arco, através de uma mnemónica que significa arte de ajudar a memória com certas fórmulas e referências.
"Vermelho lá vai violeta" em Português. "Roygbiv" em Inglês.
Depois, estive a pintar com guache uma tela e a misturar cores para fazer as cores do arco-íris.
Maria Inês
A Malta do Alcoitão
Blog BoniFrati