sábado, 15 de dezembro de 2012

Anúncio publicitário

Após o visionamento das fotografias sobre os Estados Unidos da América dos fotógrafos do projeto "Olhando pelo Mundo", optei pela cidade de Nova Iorque (NY) para criar um anúncio publicitário.

NY foi a cidade escolhida, porque é o destino mais aguardado da minha vida para, um dia, viver.
O estudo do texto publicitário foi um dos fatores que originou a tarefa de arranjar um slogan e imagem apelativos para persuadir o potencial consumidor.
Sendo a maçã o símbolo de NY e o coração, o símbolo utilizado na famosa T-shirt "I  NY", resolvi misturá-los e juntá-los num único símbolo. Acrescentei a dentada na maçã com o objetivo de criar uma conexão entre a imagem e o slogan.

O slogan "De comer e chorar por mais" é uma expressão tipicamente portuguesa que está no sentido conotativo e está relacionado com um dos símbolos de NY - a maçã - e com o famoso apelido, criado em 1970, "Big Apple". Este slogan convida as pessoas a visitar NY através da agência fictícia de viagens.

Considero que criei um bom anúncio publicitário, porque obedeci às regras principais de um anúncio: a existência de imagem e de slogan chamativos e a referência a um emissor.

António Fonseca
A malta de Alcoitão

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Notícia sobre Kartus

Kartus sem lava

Kartonios morrem à fome

Ontem, na aldeia de Kartus, um grupo de cientistas invasores de Gogatsu roubaram uma grande quantidade de lava do vulcão Kratógados.
Durante a noite, quinhentos cidadãos gogatsianos, cientistas de alto nível, retiraram com retroescavadoras duas toneladas de lava para fazerem um estudo alimentar.
A lava é a principal fonte de alimentação da aldeia de Kartus o que está a provocar fome e doenças no povo desta terra.

in Krangojornal, 5 de dezembro de 2012
João Barroso
A malta do Alcoitão


Aldeia, algures perdida na lava

Kartus

A minha aldeia chamada Kartus é habitada por aldeões kartonios e é situada no Oceano Pacífico Sul.
A moeda é o kartotinio.
O governador é Gaara Seejing que é a pessoa que manda no povo e faz as leis.
A área total é de 200 milhões de metros quadrados e está coberta de lava devido à erupção do vulcão Kratógados.
A sua alimentação baseia-se em rochas expelidas pelo vulcão que são umas bolas petrificadas com geleia dentro.
Os kartonios são pequenos, encurvados, tem uma pele seca, rugosa e escura. Vestem-se com tecidos de lava e pantufas de rocha.
Têm por costume trabalhar dentro do vulcão para construírem uma cascata de magma para tomarem banho e se alimentarem. Vivem em edifícios altos e modernos.
Possuem uma tecnologia avançada constituída por teclas de magma e monitores de rocha. São muito inteligentes e não precisam de livros nem têm escrita, pois comunicam por meio de gestos.
Dirigem-se para o seu local de trabalho com um esqui de pedra que desliza sobre a lava.
O vento é o seu pior inimigo, assim como alguns povos como o povo de Gogatsu.

Neste anúncio publicitário, utilizei uma imagem retirada da internet.

João Barroso
A malta de Alcoitão

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Cidade imaginária

A partir da leitura e interpretação do conto "A ilha desconhecida" de José Saramago, criámos novos lugares, novas pessoas, povos desconhecidos de acordo com os nossos gostos. Imaginei uma ilha no Oceano Pacífico Norte com características japonesas, porque gosto muito do Japão e da sua cultura.

Gogatsu

Gogatsu é uma aldeia oculta no monte Sta que fica sobre o Oceano Pacífico Norte e tem três milhões de habitantes.
A moeda oficial é catsarétá e o seu símbolo é o seguinte: C.
Tem uma área total de 20 milhões de metros quadrados, é governada por um xaxohó (uma autoridade máxima em Gogatsu à semelhança de um rei lutador).
Estes habitantes de Gogatsu são morenos, têm orelhas em bico, barbas grandes, altos, habitualmente usam chapéus em bico. As mulheres usam roupa verde por tradição.
O xaxohó costuma viver no ponto mais alto da montanha, usa um chapéu de bambu com fios de ouro.
Este governador costuma mandar os habitantes de Gogatsu em missão de ranks (dificuldade) 1, 2, 3, 4, 5 ou estrela nas quais podem perder a vida, ganhar amizades ou dinheiro.
A cidade de Gogatsu tem várias escolas para as diferentes idades onde aprendem a ler, a escrever, a lutar e a ser discretos e educados. Em algumas escolas privadas aprendem uma especialidade, como por exemplo, velocidade, pensamento, pontaria, escavação, escalada e sentido de orientação.
A aldeia tem várias lojas onde se vendem armas, objetos variados e armadilhas.
A criminalidade é muito elevada 95% dos homicídios são a principal causa de morte da população e apenas 5% são homicídios com ferimentos ligeiros. Os criminosos usam como arma de ataque espadas, baionetas, catanas, nunchaku e kuans.
O xaxohó tenta combater esta criminalidade enviando pessoas em missão preparadas para lutar.
A gastronomia é variada: comem muitos alimentos diferentes, como por exemplo, ratos brancos, ursos brancos, arroz e vários tipos de peixe.



Rafael Andrino
A malta de Alcoitão

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A viagem das sementes

Um dos projetos que fazem parte da nosso trabalho durante este ano letivo está relacionado com as ciências experimentais e com o estudo de todo o processo de germinação de sementes.
Que relação existe entre este assunto e o Ano Internacional para a Proteção da Água? A própria água!
A germinação é uma viagem a que uma semente está sujeita, a partir do momento em que entra em contacto com a água. Germina ou não germina? Eis a questão!
Dependendo da qualidade genética da semente, esta, em contacto com a água, pode germinar ou não.
Começámos por observar o nosso banco de sementes e selecionar aquelas que nos pareciam saudáveis e capazes de germinar em contacto com a água.
Optámos por selecionar sementes que não tivessem sido tratadas com produtos químicos que mantém a longevidade da semente (como por exemplo o F1), mas que são contrários à filosofia da plantação biológica.
Semeámos oito pinhões retirados diretamente de uma pinha proveniente de um pinheiro manso em espaços individuais (pequenos quadrados) numa estufa portátil. Selecionámos mais seis sementes de favas, seis de girassol branco, seis de feijão-anão, três células com sementes de tomate coração-de-boi, três com trigo comum, três com tâmaras e seis com cereja. Colocámos terra biológica na estufa, semeámos as sementes e regámos. Tapámos a estufa com uma tampa transparente para passar a luz solar e fomos observando diariamente .
Verificámos que, ao fim de cerca de dois dias, as sementes de fava, de girassol-branco e uma de feijão-anão começaram a germinar.
Uma semana depois, foi a vez do tomate, seguindo-se, aproximadamente quinze dias para a germinação dos pinheiros. 
Entretanto, retirámos a tampa da estufa, pois as plântulas (denominação atribuída às plantas em germinação, enquanto se alimentam das reservas alimentares contidas na semente) começaram a ficar grandes para a dimensão da estufa.
Todas as favas, girassóis, tomateiros e trigo germinaram. Apenas uma semente de feijão germinou e uma de pinheiro não germinou o que nos levou a concluir que algumas das sementes não deveriam estar em boas condições genéticas. Em relação às sementes de tâmaras e de cerejeiras que ainda não germinaram, continuamos a aguardar e a observar.









Opinião dos nossos alunos:

Estou a gostar muito de participar nesta atividade, já tenho um pinheiro com o meu nome que transplantei para um vaso.
Ensinei aos professores a altura ideal para transplantar os tomateiros em alfobre (conjunto de plantas prestes a serem transplantadas) para vasos maiores.
Tenho regado o meu pinheiro e alguns dos tomateiros transplantados e até a minha mãe tem dado dicas, pois eu tenho uma bela horta no quintal da minha casa na Caranguejeira para o qual vou levar este pinheiro.

Rafael Andrino

Quando cheguei à escola do Alcoitão já a horta estava a ser desenvolvida. Apenas procurei tirar uma planta de tomateiro para transplantar para um vaso maior.
Esta atividade é interessante, porque quando os tomateiros derem fruto, espero fazer molho de tomate para pizzas.

António Fonseca

Dei apoio moral aos meus colegas Paulinho e Miguel, pois nessa altura ainda não estava familiarizado com a escola, no entanto considero um projeto interessante no qual irei participar de uma forma ativa brevemente.
Espero que todas as sementes se desenvolvam e que, daqui a um tempo, tenhamos alimentos para consumirmos.

João Barroso

Professores Fernando, Fátima e Sónia
A malta de Alcoitão

domingo, 1 de julho de 2012

Até já!

O jornal de parede do CMRA ficou assim com os cartazes que os nossos amigos de Alcabideche nos ofereceram. Também lá estão alguns trabalhos nossos, mas os outros encontram-se expostos na sala da Escolinha. Boas férias e descansem bastante para terem forças para o próximo ano letivo. 
Nós esperamos já estar nas nossas escolas de origem, mas nunca esqueceremos as professoras Otília e Sónia.


A malta de Alcoitão

Viajar é preciso...


Gostaria de viajar para:

·      Conhecer uma cidade diferente;
·      Conhecer outras culturas e outros povos;
·      Procurar melhores condições de saúde;
·      Procurar melhores condições de vida: trabalho;
·      Ir passar férias;
·      Ajudar outros povos a melhorarem a sua vida: dar comida, dar roupas, ser professora;
·      Ficar bem, sentir-me bem comigo própria;
·      Ir visitar um familiar.

 Viajava com:

·      Ia sozinho
·      Levava os meus pais, a minha melhor amiga;
·      Levava o meu pai
·      Levava comigo os meus avós e a minha mãe.
·      Levava as minhas sobrinhas e a minha irmã;
·       Ir ver jogadores de futebol e provar comidas diferentes.

Viajar sem sair do seu lugar é como:

·      Viajar ao mundo da Lua que é pensar coisas que não estão a acontecer no momento, mas podem acontecer no futuro;
·      Pensar na minha terra, em amigos e família que lá deixei;
·      Imaginar muitas coisas que nunca aconteceram até hoje;
·      Viajar no mesmo sítio em que estamos, através do pensamento e dos nossos sentimentos que são muito importantes.

Associámos diferentes cores à palavra VIAJAR e construímos poemas para oferecer aos nossos amigos viajantes do OPM.

Viajar é azul, branco, amarelo, verde...

Viajar é azul como o céu.
Viajar é branco como as nuvens.
Viajar é amarelo como o Sol.
Viajar é verde como o ar puro e como as árvores,
Porque viajar é bom,
Porque conhecemos outros países,
Outros povos,
Outros costumes.
Viajar é voar nas nuvens.

Viajar é amarelo
como o calor.

Isnaba, Lassana, Cassiana, Tallita, Nuno, Bruna


Uma frase especial sobre o ato de viajar:
Viajar é como namorar, porque se podem trocar os caminhos. Viver é viajar por dentro das minhas recordações, de preferência com os meus amigos e familiares.


Bruna Carapêto 

Dois desenhos elaborados pelo João, quando se pôs a pensar o que seria viajar. 

A malta do Alcoitão

sábado, 23 de junho de 2012

Acróstico

O Rúben Brito elaborou este acróstico dedicado ao projeto Olhando Pelo Mundo. Foi ele que também iniciou o jogo que será acabado na próxima semana por outros alunos do Alcoitão. Falta plastificar os cartões com as perguntas e as penalizações ou prémios. As regras do jogo terão que ser ainda revistas.


Otimistas, ninguém faz o que eles fazem.
Lutadores pelo seu ideal.
Heróis, porque têm coragem.
Andam sem se cansarem.
Não desistem do projeto.
De uma ponta à outra do continente americano
Observam a natureza, pessoas e animais.

Para preservar o que existe
Em todo o mundo,
Lembram às pessoas que existem outras culturas.
Os fotógrafos Alexandre, António e João

Movimentam-se de país em país.
Unidos, ensinam as pessoas a encararem a vida.
Nós, no Alcoitão, seguimos a sua viagem.
Diferentes, fazem o que mais ninguém faz.
Oxalá continuem com essa força, porque nós damos-lhes o nosso apoio.

Rúben
A malta do Alcoitão

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Encontros de amigos

Este ano letivo houve três encontros entre a Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Alcabideche (a turma do PCA1) e os alunos internados no CMRA: uma oficina de culinária saudável, uma comemoração do Dia Mundial do Ambiente (em que também participaram a turma do 5º E e as professoras Ana Teresa e Elizabete) e uma tarde de contos. Estes encontros foram marcados pelas ofertas de cartazes, jogos "Quantos queres?" e sementes para a horta do nosso serviço de educação.
Queremos agradecer as ofertas e a presença que tanto nos alegrou. Aqui ficam algumas das palavras dos alunos com quem fizemos videoconferências ao longo deste ano letivo.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Metáfora do limão azedo

Refletimos sobre a frase que termina a obra "A história dos brincos de penas": “Se a vida te dá um limão azedo, junta-lhe água e açúcar e tens uma limonada!”
O Ivan vai fazer os exames de Língua Portuguesa e de Matemática aqui no CMRA, por isso estudámos os recursos de estilo como a metáfora, a comparação, a personificação e outros. Nesta frase, a metáfora foi fácil de perceber. Cada um deu a sua opinião sobre o limão azedo na sua vida que foi explicado como sendo algo que nos põe tristes, infelizes, sentir péssimos, impacientes, assim como medo de dar o primeiro passo, sufoco, dor, mágoa. 
A limonada é a forma como superamos estas infelicidades da nossa vida. 


Limão azedo: reprovar o ano e os exames / Fazer uma limonada: estudar muito, tirar dúvidas, ir para os exames com confiança e calma, arranjar uma explicadora, estar com atenção nas aulas e durante os exames;
Limão azedo: estar preso a uma cadeira de rodas / Fazer uma limonada: pensar nas coisas boas que este hospital tem e que vou melhorar.
Ivan Santos


Limão azedo: um grupo de meninos da escola do 1º ciclo bateu-me, quando andava no pré-escolar/ Fazer uma limonada: fui corajoso e não mostrei medo.
João


Limão azedo: No meu aniversário, tive uma crise de epilepsia e passei o dia no hospital / Fazer uma limonada: tive coragem enquanto estive no hospital. À noite, fui jantar fora com os meus pais.
Carolina

Limão azedo: dores / Fazer uma limonada: Se me contarem anedotas eu rio, esqueço a dor por momentos.
Ester

Limão azedo: passar tanto tempo no hospital / Fazer uma limonada: arranjei um namorado, o Guilherme, durante o jantar, no fim de semana, para comemorar o final de ciclo.
Inês


Tal como disse o Rúben: "a vida dá-nos muitos limões azedos, mas temos que ter a sabedoria para fazer limonadas com eles."


A malta do Alcoitão

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Um postal de pássaros

A Ana Raquel fez um postal de pássaros para oferecer aos seus amigos e colegas de escola. Os pássaros, ou melhor, as asas dos pássaros (porque andamos a voar com eles) levam mensagens para os amigos e para as professoras.



Ana Raquel
A malta do Alcoitão

A história dos brincos de penas


Lemos a obra “A história dos brincos de penas” de Maria Teresa Maia Gonzalez e analisámos as personagens, o espaço onde se passa a ação, os assuntos abordados. 
No entanto, antes de sabermos estes pormenores, observámos a capa e demos algumas ideias sobre o que estaria escrito nas páginas daquele livro: talvez fosse uma história sobre um pássaro que ficava sem penas e deixava de voar ou uma história sobre o vento suave; aquelas cores só nos lembravam África, mas depois da professora Sónia nos mostrar umas fotografias de uns índios norte-americanos com roupas coloridas, penas e colares é que percebemos que a ação se passaria no continente americano.

·      Local: tribo dos índios Sempre-em pé / planície da Águia Tonta;

·      Coisas de índios: “tipi” – nome dado a uma tenda índia; reunião à volta da fogueira; feiticeiro da tribo; chefes das tribos e as suas lutas; tribos vizinhas: Pés-na-terra e o seu chefe Ponta-pé; curandeiro; bebidas mágicas; colares de dentes/ossos de jacaré, de tubarão, de galinha; trança nos cabelos; os nomes das pessoas e das tribos estão relacionadas com características dessas pessoas e desses grupos; importância dada à lua, aos chás de ervas; passar o cachimbo de mão em mão; canção sobre coiotes; contam o tempo através das fases da lua e não com relógios;

·      Coisas do mundo moderno: Tio Patinhas, caricas de Coca-cola; caixas de Chiclets, biscoitos; estar de férias no Brasil; mercurocromo; anúncio de televisão sobre cigarros; lupa para ver bem; filme;

·      As personagens:

Pé-de-vento (índia a quem o livro é dedicado e irmã da narradora)
Pé-chato (personagem/narradora a quem pertencem as penas)
Pé-de-atleta (rapaz pequeno, quase a fazer 10 anos, personagem principal)
Pé-grande (pai do Pé-de-atleta)
Pé-calçado (professor)
Pé-descalço (vigilante da escola)
Pé-de-meia (tia de Pé-de-atleta)
Pé-de-salsa (ajudante do cozinheiro do Chefe de cozinha da tribo)
Pé-de-porco (cozinheiro)
Pé-de-escuteiro (ajudante do feiticeiro)
Pé-direito (curandeiro da tribo)
Pé-atrás (bisavó do curandeiro)
Pé-de-cabra (ladrão que tinha estado preso por roubar cavalos à tribo vizinha)
Pé-de-galinha (a mulher mais velha da tribo e que já via mal)
Pied-de-poule (irmã gémea de Pé-de-galinha)
Pé-de-dança (mestre de cerimónias da tribo)
Pé-coxinho (tinha ficado com o pé esquerdo sob a roda de uma carroça)
Pé-na-tábua (o condutor mais rápido)
Pé-firme (mulher do chefe)
Pé-de-chumbo (pior dançarino da tribo)
Sem-pé (baixa, refilona, tinha muitos calos, andava sempre de botas)
Pé-ante-pé (o mais preguiçoso da tribo)
Pé-na-argola (sonhava ser juiz)
Pé-sujo (odiava tomar banho e só o fazia no dia do seu aniversário)
Pé-leve (campeão de corrida com obstáculos)
Pé-em-riste (tinha voz de poucos amigos e usava pulseiras num pé)
Pé-de-galo (um dos chefes conselheiros)
Pé-prá-cova (outro dos conselheiros com 90 anos)
Pé-de-guerra ( outro conselheiro, companheiro de muitas lutas, tinha 98 anos)
Pé-sentado (o mais velho dos conselheiros, tinha 103 anos, sofria de joanetes)
Pé-dali (artesão da tribo: fabricante de tapetes e de tipis)
Pé-de-nabo (tetravô da narradora e grande filósofo)

Fizemos o seguinte trabalho sobre as penas e os pássaros que aparecem na história. Não foi fácil descobrir as penas que pertencem a cada pássaro.






O João fez este desenho sobre as penas e os tipis dos índios. No canto inferior direito está a decorrer a reunião dos chefes índios da tribo.


Ana Raquel, Inês, João e Rúben
A malta do Alcoitão

terça-feira, 12 de junho de 2012

Brincar é...



Depois de observarmos esta fotografia dos meninos de uma tribo do Panamá a brincarem na água (enviada pelos nossos amigos viajantes do OPM), pensámos um pouco sobre as nossas brincadeiras e comparámos a nossa vida com a deles.

As brincadeiras no mundo

As minhas brincadeiras preferidas são jogar à bola, com a playstation e ouvir música.
Em outras partes do mundo as crianças brincam de maneira diferente, porque têm outros costumes e não têm dinheiro.
Se eu fosse presidente da república de países pobres, mandava construir um campo de futebol adaptado aos jovens com necessidades educativas especiais e, além disso, exigia regras severas para os meninos mal comportados.
Nos países pobres, as crianças são mais educadas, espontâneas e estão sempre em contacto com a natureza o que é muito bom. No entanto, elas não têm acesso a roupa, livros escolares, computadores, jogos de tabuleiro, jogos interativos, televisão e cinema. Eu acho que esta situação é muito injusta e não é correta, porque todos nós devíamos ter direito pelo menos a uma coisa destas!
Se todas as pessoas ricas do nosso planeta ajudassem estes países, o mundo seria melhor e haveria mais postos de emprego!
Brincar é um direito das crianças de todo o mundo, embora as pessoas mais velhas gostem de se divertir com os seus filhos e amigos.

Ivan Santos
A malta do Alcoitão
Blog BoniFrati