sábado, 13 de dezembro de 2008

Os Nossos Cartões de Natal Reciclados

Os nossos cartões de Natal foram feitos com papel de revista, sacos de embrulho e embalagens de cartão. O postal da Bárbara


O postal do Tiago


O postal do Malam

A Malta do Alcoitão

O Verde do Natal

Nome vulgar: Azevinho
Nome botânico: Ilex aquifolium L.
Características principais:
Arbusto com folhas espinhosas e dentadas de cor verde-escura, lustrosas por cima.
Flores brancas em grupos.

Frutos: bagas de cor escarlate em grupos.
Situação geográfica e habitat:
Nasce nos bosques de faias ou carvalhos.Nativa da Ásia e do Sul e Oeste da Europa.Cultivada como ornamental. Actualmente em perigo de extinção em Portugal
Floração: Maio/Junho
Frutificação: Novembro/Dezembro


Nome vulgar: Pinheiro bravo
Nome botânico: Pinus pinasterAit.
Família: Pinacea
Altura: 20 – 25 m
Floração: Fevereiro a Março
Frutificação: Primavera ou Verão do 2º ano
Utilidade: madeira, resina, pasta de papel.




Nome vulgar: Musgo
Nome botânico: F
unaria
Família: Briófitas
Altura: 1 ou 2 cm
Habitat: Zonas abrigadas e húmidas
Nasce de forma espontânea
Utilidade: para fazer o chão dos presépios ou para outros fins decorativos, depois de tratado.

Para que o verde se conserve por muitos e muitos anos:

"Adquira uma árvore de Natal sintética ou então recorra apenas a árvores vendidas com autorização (bombeiros, serviços municipais), como garantia da sustentabilidade do corte. Neste último caso, informe-se na sua Câmara Municipal sobre a recolha das árvores após o Natal. Não vá em modas e tenha cuidado na aquisição dos enfeites de Natal para que os possa reutilizar por muitos e longos anos."

Leia os conselhos que a Naturlink lhe oferece para um Natal mais ecológico.

Bárbara e Malam
A Malta do Alcoitão

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

E Assim Nasceu o Bolo-rei?

Os três reis Magos seguiam a estrela para entregar os presentes ao Menino Jesus, quando começaram a discutir.
-Eu terei de ser o primeiro a entregar a prenda ao Menino! - exclamou o rei Belchior com ar de superioridade.
-Não, sou eu! - respondeu o rei Gaspar com fala grossa e forte - Sou eu que vou dar a prenda em primeiro lugar!
-Alguma vez são vocês? Nem pensem! Eu serei o primeiro! - gritou o rei Baltazar irritado. Logo depois, soltou uma gargalhada. Ele era assim mesmo. Tanto ria como se zangava.
-Vamos passar pela casa daquele sapateiro e pedir-lhe uma opinião - sugeriu o rei Gaspar.
O sapateiro ouviu os três reis e achou que o melhor seria vê-los dançar. Quem dançasse melhor, seria o primeiro. Todos os reis sabem dançar, pensava ele.
- Não sabemos dançar! - gritaram os três reis ao mesmo tempo muito aflitos.
-Calma! Perguntaram-me a opinião. Já dei. Se não sabem dançar, vou fazer um bolo com uma fava crua lá dentro. Depois, cortamos o bolo em três grandes fatias e veremos a quem calha a fava. Esse será o primeiro rei a entregar o presente ao Menino! - decidiu o sapateiro todo inchado de orgulho pela maravilhosa ideia.
E assim foi.
Não sabemos a quem calhou a fava, alguém sabe?

Antigamente, o bolo-rei tinha uma fava e um presente pequenino lá dentro. Quem ficasse com a fava, teria que oferecer o bolo-rei no próximo ano. Agora, o bolo-rei já não tem nem fava nem presente.
Talvez seja para não se partirem os dentes!

Malam e Bárbara
A Malta do Alcoitão

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Mais Árvores

Se eu fosse uma árvore...

...seria uma pereira e dava pêras. As pessoas apanhavam as pêras para venderem nas aldeias. À noite, ficava a olhar para a lua. De dia, ficava a ver os leões, os macacos e os pássaros a comerem as minhas pêras.
Debaixo de uma árvore, apanhava as folhas que estão no chão, em tempo de vento (Outono), para pôr em livros.
Em cima de uma árvore, via e contava as estrelas, mas como são muitas, não consigo contar todas.

Lassana

...seria grande e dava flores ao Malam. Queria estar sozinha.
Debaixo de uma árvore, fazia desenhos. Em cima de uma árvore, via os peixes na água do mar.

Décia






...seria uma cerejeira gigante e com um tronco largo. Dava fruta para as pessoas comerem. Queria estar perto do mar da Nazaré, a ver as raparigas a tomarem banho na praia e dava-lhes cerejas. Debaixo de uma árvore, dormia. Em cima de uma árvore, contava folhas.

Tiago





















O Malam desenhou mais árvores e explicou a diferença entre os vários tipos de mangueiras que existem.

A Malta do Alcoitão

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Dia de S. Martinho

11 de Novembro – Dia de S. Martinho

O S. Martinho comemora-se no dia 11 de Novembro.

Em vários pontos do país, é tempo de alegria, sol, castanha assada, vinho e água-pé. Esta festa popular, também conhecida por magusto, é uma festa tipicamente portuguesa. O que muita gente desconhece é que nestes dias (11 e 12) se assinala a morte de dois santos com o mesmo nome: Martinho Dume (12), um português natural de Braga (518-575) muito importante na evangelização de Portugal e, provavelmente, o que deu origem a estas tradições e festas que só se realizam em Portugal.
É, no entanto, o outro, S.Martinho de Tours, (nascido por volta do ano 315) filho de um soldado romano, que está ligado a uma lenda muito conhecida. Diz a lenda que este cavaleiro romano andava a fazer a ronda, viu um velho mendigo cheio de fome e frio, porque estava quase nu, o dia estava chuvoso e frio, e o velhinho estava encharcado. O cavaleiro, chamado Martinho, era bondoso e gostava de ajudar as pessoas mais pobres. Então, ao ver aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a sua grossa capa ao meio, com a espada, deu metade da sua capa ao mendigo e partiu. Passado algum tempo, a chuva parou e apareceu no céu um lindo sol - daí nasceu a expressão Verão de S. Martinho. Aos 40 anos desistiu de ser soldado e tornou-se padre, chegando a Bispo de Tours, tendo levado uma vida humilde e de grande generosidade, tornando-se um dos Santos mais queridos da actual França.


Rafa e prof. Fátima

terça-feira, 11 de novembro de 2008

As Nossas Árvores de Outono

Se eu fosse uma árvore...

...dava fruta boa para as pessoas se alimentarem. Vou precisar de água e de sol para crescer e ficar alta. Debaixo de uma árvore, sentava-me para apanhar fresco e cheirar cheirinho bom. Dormia e brincava com os meus amigos ao berlinde. No topo da árvore, apanhava fruta para comer e ficava a olhar para as nuvens. A minha árvore preferida é a árvore de manga.

Malam Sané




...aproveitava os dias para respirar ar puro e para viver os melhores momentos da minha vida com a minha família mais próxima. Saboreava a vinda do Outono e observava os pássaros a sairem da casca. No topo de uma árvore, via o pôr-do-sol. Debaixo de uma árvore, ouvia música, brincava com um boneco da Hello Kitty e saltava à corda.

Ana Patrícia




...respirava e expirava para limpar o ar, ficava os dias a apanhar sol, dava frutos e flores. Chorava, quando visse as minhas irmãs a serem queimadas ou cortadas e gostava de sentir os pássaros nos meus ramos. No topo de uma árvore, observava a paisagem. Debaixo de uma árvore, aproveitava a sombra para ler, ouvir música e brincar.

Bárbara


Queremos pedir à Dra. Isabel, psicóloga, amiga da professora Sónia, que faça o nosso perfil psicológico a partir dos nossos desenhos das árvores.

A Malta do Alcoitão

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Eric Carle

"O Ratinho que Procurava um Amigo" é uma das histórias do escritor e ilustrador de quem gostamos muito - Eric Carle - que fala de um ratinho que se sentia só. O que ele mais desejava na vida era um amigo! Então, resolveu pedir a amizade a vários animais: leão, foca, crocodilo, cavalo, canguru, girafa, raposa, etc.. Mas a amizade não se pede, acontece. Procurou, insistiu... Até que encontrou outro ratinho que o salvou de ser comido por uma cobra. Ficaram unidos e amigos para sempre.

Aqui ficam alguns dos trabalhos que foram elaborados, no atelier do Jardim de Infância, pelos jovens e crianças do Alcoitão, pela Educadora Marta e que tiveram a colaboração da professora Sónia.












A Malta do Alcoitão

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Símbolos que Salvam Vidas

Vamos às compras! Depois de tudo o que lemos e aprendemos sobre o comércio justo, queremos comprar prendas, para os nossos familiares e amigos, e alimentos, para uma ceia de Natal, que respeitem as pessoas, o meio ambiente e os recursos naturais do nosso planeta.
Estas compras foram virtuais, ou seja, fomos a vários sites na internet e simulámos as compras. Descobrimos que o site do Continente disponibiliza online produtos biológicos que contribuem para o bem-estar da natureza e de crianças e adultos em países com necessidades económicas(por exemplo, o Brasil) como a Provamel e a Alprosoja, mas não refere os alimentos que são comercializados segundo o comércio justo. A professora Sónia trouxe um chocolate e disse-nos que existem outros alimentos na zona Área Viva, no entanto, através da net não se sabe nada disso. É pena!
Imaginámo-nos outras pessoas: inventámos nomes, idades, profissões e o dinheiro que cada um tinha para gastar e fomos à descoberta.
Entrámos na Body Shop, na L' Occitane, no Hunger Site, na Oikos, Cores do Globo e no Continente. Comprámos produtos de cosmética, velas, acessórios e t-shirts para oferecer aos amigos e família. Vimos alguns que devem ter um cheiro agradável. Planeámos a ceia de Natal: um esparguete vegetariano (a Bárbara) com alimentos derivados da soja, paté vegetariano de cogumelos e azeitonas para a entrada e uma mousse de chocolate para a sobremesa; um bacalhau com natas de soja (a Patrícia), sumo de cenoura e laranja, bebida de soja com capuccino e sobremesa de pudim flan e pudim de soja com chocolate. Os rapazes não quiseram planear a ceia.
Para quem se preocupa com os outros e com o futuro do nosso planeta, aqui ficam alguns símbolos que se encontram nestes produtos:











Este foi um dos sites mais interessantes que visitámos:
http://www.fairtrade.net/home.html

Bárbara, Patrícia, Malam, Lassana
A Malta do Alcoitão

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Comércio Justo

Procuramos maneiras de viver que nos levem a um mundo mais limpo de guerras, de poluição, de pobreza e de sofrimento. Descobrimos através da leitura de uma notícia (porque é esta a matéria que a professora Sónia está a leccionar) que existem produtos à venda que são fabricados e comercializados através do chamado comércio justo ou fair trade. Este tipo de comércio trabalha directamente com pequenos produtores dos países mais pobres e explorados da zona Sul do mundo, vendendo os seus produtos (essencialmente, alimentos, artesanato, têxteis e artigos de beleza) a preços justos o que dá origem a um desenvolvimento prolongado e sustentável da sua economia. Além do mais, os alimentos são biológicos, por isso são amigos do ambiente e fazem bem à nossa saúde.
O mundo será mais bonito, se a maioria das pessoas evitar desperdiçar os recursos naturais que o Planeta Terra nos oferece, se procurarmos conhecer as verdadeiras características e origens dos produtos que consumimos, se dissermos NÃO à exploração dos seres humanos mais desprotegidos como os povos da América do Sul, da Índia e de África... Para isso devemos tomar consciência da miséria que alastra em certas zonas e agirmos através de entidades e associações que se dedicam à protecção e ajuda humanitárias.
Existem no nosso mercado algumas lojas que promovem na totalidade o comércio justo e outras onde podemos adquirir produtos específicos fabricados e comercializados através deste processo.
Descobrimos as lojas The Body Shop, L'Occitane, Continente (que tem chocolate, café, bolachas, arroz, chá e outros alimentos na zona Área Viva), Cores do Globo (Cooperativa de Comércio Justo, na Rua da Prata, em Lisboa), Oikos e ainda lojas online com artigos lindos!
Deixamos aqui uma lista de lojas existentes no nosso país:
Almada (Mó de Vida); Amarante (Aventura Marão Clube); Braga (Alternativa); Barcelos (Alternativa); Coimbra (AJP, Planeta Sul); Guimarães (Cor da Tangerina); Faro (ARCA); Palmela (Mó de Vida); Peniche (Terra Justa); Porto (Reviravolta). Tondela (Coolplaneta).
Se souberem de mais sítios, digam-nos, porque vamos às compras brevemente.

Este vídeo explica o que é o comércio justo e mostra alguns artigos que podemos adquirir.


Bárbara e Patrícia
A Malta do Alcoitão

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pobreza, Poverty, Pauvreté



Fotografias de Robert Caputo

As pessoas são pobres por causa da guerra, porque vivem sozinhas, porque não têm dinheiro, roupa, comida, água potável. A guerra é um demónio que entra nos seres humanos e torna-os maus e agressivos com outros seres humanos. Quem mais sofre com a guerra são as crianças, as mulheres e os idosos. A pobreza vem depois da guerra e traz doenças. Devemo-nos juntar e viver como irmãos.
A professora levou-nos a um sítio de um fotógrafo, Robert Caputo, e vimos muitas fotografias. Escolhemos estas duas que nos impressionaram muito, pois informam e denunciam situações de fome e sofrimento na Somália, devido a uma guerra civil. Ficámos chocados e comovidos com o que vimos. Percebemos que há gente no Mundo que não tem nada para comer e que sobrevive à custa de outros povos que os ajudam, por exemplo, atiram sacos de arroz e farinha através de helicópteros.
Palavras como solidão, compaixão, solidariedade apareceram na nossa cabeça.

Desenho de José Pádua
Vamos continuar a trabalhar o tema da pobreza nos próximos dias. O que podemos fazer para ajudar estas pessoas? Consultem estes sítios e podem começar a actuar!

Free Rice

Fair Trade

The Hunger Site

The Hunger Site

Malam, Ana Patrícia e Lassana
A Malta do Alcoitão

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Ainda o Outono... e a Música

A semana passada aprendemos uma palavra nova: acróstico. É uma palavra esquisita, mas foi divertido fazer acrósticos para o Outono. E também fizemos uns dedicados às educadoras Filipa e Lúcia que foram embora do CMRA. As despedidas são difíceis! Beijinhos às duas, adorámos trabalhar com vocês!

O vento bate nas árvores.
Ui! Como as folhas sofrem!
Tenho pena delas!
Oiço o som do vento
Nas árvores a passar...
O Outono já chegou e veio para ficar.

Ana Patrícia

O Outono é bonito.
Uvas apanham-se das videiras.
Tempo de vento.
O sol ainda está quente!
No Outono caem as folhas.
O chão fica amarelo, cor-de-laranja e castanho!

Malan Sané

Oh! Que cheirinho a castanhas!
Uh! Uh! Uh! O vento assusta
Toda a gente!
Os figos, as romãs, as uvas
Nas árvores para apanhar.
O Outono já chegou.

Tiago Baptista

A Patrícia mostra a nota musical que serve de gancho para o cabelo. Este trabalho foi realizado com as educadoras do CMRA. Não é bonita?


A Malta do Alcoitão

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Olha o Passarinho!

Fotografia de cherrypinkho

Como ontem foi o Dia Mundial da Música, a Rosa trouxe um vinil (um disco antigo) com música popular portuguesa. O Malam gostou muito desta música e a professora Sónia disse que o poema era interessante, por isso vamos estudá-lo:

Olha o passarinho!
Que bem que ele canta!
Quando está cantando,
Tem uma guita (rra)
Dentro da garganta.

É um rouxinol.
Quer fazer o ninho
E cantar sem medo
Dentro do balse(do).
Olha o passarinho

A moda está alta;
Não lhe posso chegar
Ponham-na mais baixinho,
Mais devagarinho,
Que eu quero cantar!

Oh, que lindo bando
De pombinhos bravos!
Comem a boleta
E a azeitona pre(ta)
Por esses montados.

Baixo Alentejo
"Pelo Toque da Viola" dos Terra a Terra

Esta música é tocada com viola, violão e bandolim.
Elaborámos uma pesquisa sobre estes instrumentos na net e achámos que são muito parecidos uns com os outros, embora emitam sons diferentes. O bandolim, que não conhecia, é um instrumento musical que apareceu em Itália no século XVI. Tem a forma de uma pêra e as costas abauladas e oito cordas agrupadas duas a duas.
Estas músicas fazem lembrar-me as Cantigas de Amigo e de Amor que D. Dinis escreveu. Sei que estas poesias existem e surgiram na Idade Média, porque no 5º e no 6º anos a minha professora de História levou um cd para a aula para ouvirmos.



Um bandolim
Alguém nos sabe dizer qual é a diferença entre um violão e uma viola? Se souberem, escrevam nos comentários.
Deixamos aqui um lugar onde podem encontrar notícias sobre música.
Bárbara Santos, 13 anos
A Malta do Alcoitão

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O Outono Chegou


E com ele vieram os professores, o vento e as folhas a sujarem o chão, o amarelo, o castanho e cor-de-laranja. As árvores deitam fora as folhas velhas e ficam à espera de folhas novas que só chegam na Primavera.
Não há vindimas na minha terra, mas há um fruto, o caju, que tem um suco lá dentro que, quando fermenta, quem bebe fica tonto. Andámos a ver na internet informações sobre o caju e descobrimos que não é bem um fruto. Nasce da árvore cajueiro e tem uma castanha agarrada a um pedúnculo floral amarelo e carnoso que se come também. A castanha agarrada a esta parte é que é o fruto. É duro e tem muito óleo, chama-se habitualmente "castanha-de-caju" e a semente serve para comer, depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com acúcar. Eu prefiro comer com açúcar, a Patrícia gosta mais com sal e a professora Sónia come ao natural.
A castanha-de-caju também pode ser usada verde nos pratos quentes - é o chamado maturi. Os indígenas preparam um vinho, o mocororó. Fartei-me de rir com este nome!!! Agora vou perguntar às pessoas o que é mocororó e ninguém sabe! Tenho a certeza!


Malam, 11 anos

O Outono, para mim, é escola, castanhas assadas, vindimas e namorados a passearem pelas ruas, por isso digo que chegou o amor!
Já ajudei a fazer as vindimas em Trás-os-Montes, na terra da minha mãe. Colhia as uvas e colocava-as num cesto. Depois, as uvas iam para um tanque e os homens pisavam-nas com os pés para fazer o vinho.

Ana Patrícia, 14 anos
A Malta do Alcoitão

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Eu sou...

... a Patrícia. Não sou egoísta, mas sou muito birrenta. Tenho 14 anos e ando no 7º ano. O que mais aprecio nos meus amigos é a sinceridade e a dedicação e gosto de brincar com eles, por exemplo, conversar, jogar à bola, ver filmes, ouvir música e ver televisão. Por falar em música, o meu cantor favorito é o Mika. A minha cor preferida é o rosa, porque a boneca que mais gosto é a Hello Kitty. Adoro Fernando Pessoa, tenho um livro dele que estudei na escola. O que mais detesto são as pessoas falsas.
Quem me dera ter este relógio!!!






Ana Patrícia
A Malta do Alcoitão

domingo, 14 de setembro de 2008

Quando ir à Escola é um Esforço para Nota Vinte

Mais uma entrevista :)

Desta vez foi no Correio da Manhã!!! 14 Setembro 2008
Educação

"Quando ir à escola é um esforço para nota vinte

Há formas diferentes de ir à escola quando as circunstâncias assim o exigem. Histórias de um aluno internado no hospital, um desportista de topo e uma menina do circo que conhecem outras formas de aprender. E outras escolas, às quais, à maneira deles, se adaptaram. Porque aprender não precisa de ocupar lugar.

Para Rafael, a escola não tem portão. Nem intervalos ou recreio. Amanhã, quando as aulas começarem, ninguém o vai levar à escola porque ele já lá está. Está sempre. É no Hospital Garcia de Orta, em Almada, que o adolescente, de dezasseis anos, passa os dias e as noites desde que, há seis anos, ficou tetraplégico na sequência de uma meningite. É lá que estuda, através de videoconferência – assiste assim às aulas da EB 2,3 de Alcabideche –, e manda por e-mail os trabalhos de casa. Está no 9.º ano. Vê os professores e os colegas e eles vêem-no a ele através da câmara. Do lado de cá do computador está Fátima, a 'incansável' professora de apoio, que todas as tardes o acompanha no espaço que Rafael Ovelheiro já conquistou como seu, ao fundo do corredor da ala de Pediatria e atrás do biombo – que é fechado em redor deles na altura das aulas – e sempre ligado à internet. Com e como ele estão alunos do Centro de Reabilitação de Alcoitão, a assistir às mesmas aulas, a ouvir as mesmas matérias, a acederem à escola fora dela. A história de Rafael não está escrita nos livros – é uma lição de esperança que não se aprende na escola.

'Gosto muito de Matemática, de Inglês não', diz-nos, ao mesmo tempo que salva a ‘Carla’ num jogo de estratégia que o entretém no computador. É através das bochechas, a única parte do corpo que mexe, que vai teclando e descobrindo outros mundos dentro do mundo internet. Os TPC – como qualquer aluno que se preze, não têm a sua simpatia – são feitos ao final da tarde antes de ter via-verde para os jogos, a escrita no blogue pessoal e o msn. Só os jogos do Benfica, clube do qual é sócio, o tiram da frente do computador a ele adaptado. Agora aguarda a entrada numa instituição – agendada para Julho mas até hoje adiada –, altura em que o adeus vai ser sentido à equipa que o tem acompanhado no serviço de Pediatria. Por ora, é lá que a cada dia agarra a vida e lhe dá significado, com o apoio incansável da mãe, Herculina – que todos os dias, mal sai do trabalho, corre para junto do seu ‘menino’ –, e do resto da família. Descrito pela enfermeira-chefe, que o conhece desde que ele ali entrou, como 'uma pessoa que gosta e quer viver', Rafael sonha com o dia em que Diana Chaves – tem pósteres dela espalhados pelo cantinho onde navega na internet –, entre pela porta da ala onde está internado. A actriz já prometeu a visita e ainda não cumpriu mas o adolescente, que a considera 'a mais bonita' das mulheres, continua à espera que ela venha.
Fátima Andrade já estava a caminho dos 30 anos de profissão quando conheceu Rafael Ovelheiro. "Para descansar da escola fui trabalhar como professora para o hospital, mas pensava que ia ter muitos alunos e afinal era só o Rafael", recorda. "Se foi um choque na altura, neste momento ficaria com ele para sempre, já temos uma ligação muito forte, uma amizade e até me esqueço das dificuldades e limitações que ele tem", conta emocionada a professora, admitindo que tem aprendido muito com ele, nomeadamente informática. "Ele é muito bom com os computadores e ensina-me muitas coisas, é um aluno muito esperto e vivo, um lutador", descreve. Há uns dias foram juntos ao cinema, uma das poucas alturas em que Rafael sai do Hospital. É em nome da sétima arte ou do futebol - é um ferranho adepto do Benfica - que abandona as instalações que há quase sete anos são a sua casa. "Também foi ao concerto dos Da Weasel e ao Jardim Zoológico com a família toda", diz a mãe, admitindo que estava "com algum receio de ir ao zoo porque desde a doença ele nunca mais lá tinha voltado". Adorou. E fez um filme com as fotografias que tiraram. Para sempre recordar. "

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A Ovelha Choné

Vamos iniciar o novo ano lectivo! A todos os que me acompanharem nesta viagem, desejo alegria e força para aguentar mais um ano.
Que tal cantarmos com a Ovelha Choné e os seus amigos? Quem não a conhece, passa a conhecer. Shaun the Sheep, em inglês e no original, ao vosso serviço, para vos alegrar os dias mais cinzentos do Outono e do Inverno que se aproximam.



Sónia Bártolo

domingo, 31 de agosto de 2008

As Minhas Férias...

Olá amigos venho contar-vos como tem sido este Verão, visto as férias já estarem a chegar ao fim...

Além de estar quase sempre em frente ao pc a ver mails que vocês me enviam, ouvir música, ver tv, receber algumas visitas...também tenho saído um pouco deste ambiente que é o de viver num Hospital...

Durante estas férias escolares fui ao Museu das Telecomunicações visitar a Casa do Futuro, onde me permitiu ter acesso e conhecimento a novas tecnologias adaptadas à minha situação...foi espectacular!!!

Também fui ver o jogo do Benfica com o Inter de Milão - Eusébio CUP.

E, mais recentemente, fui ao ZOO de Lisboa com alguns membros da minha família e fui de igual modo ao Almada Fórum ver o filme do Walli-e.

Espero que tenham gostado das minhas novidades :)

Até breve amigos.

Rafael

PS - Visitem o meu hi5 que tem todas as fotos...não se esqueçam de comentar. hi5

domingo, 29 de junho de 2008

Daqui a Dois Meses...

Hoje, fecho o blogue a pensar que este post é apenas o começo de um novo ano lectivo daqui a dois meses :) Mas dois meses é muito tempo. Dá para brincar e rir e passear. Esquecer as aulas e os testes. Vou fazer o mesmo. Só não vou esquecer-vos. Impossível! Este vídeo da Rita Redshoes fala do começo de um amor? Para mim, fala de algo que vai começar, por isso não se afastem muito. Este ano termino a pensar no princípio de um novo ano. Talvez de um novo blogue. Que tal Blog da Malta III? Aceitam-se sugestões. Sarokas ainda fazes parte de nós, por isso nada de fugir.
Beijinhos a todos e digam lá que não gostavam de passar umas férias nesta quinta?




Sónia Bártolo

"Fazes muito mais que o Sol!"

A todos os meus alunos, jovens e crianças do Alcoitão, colegas e educadoras, ao Rafa e à Fati agradeço o trabalho de equipa, a amizade e alegria que me proporcionaram. À malta fantástica da Escola de S. João do Estoril e à sua professora dedicada Andreia, faço minhas as palavras do Tiago:
Fizeram-me muito mais que o Sol!!! Um sorriso de amizade e até já ;) Tenham umas óptimas férias!




Sónia Bártolo

quinta-feira, 19 de junho de 2008

A Ovelha, a Lagarta e a Nuvem

Esta foi uma história criada em conjunto, partilhada e orgulhosamente apresentada como símbolo da nossa amizade. Esperemos que gostem.



Era uma vez uma ovelha chamada Lisete que gostava muito das nuvens. Numa manhã de sol e Verão foi para o campo comer ervas e encontrou uma lagarta.
- Olá, como te chamas? – perguntou a Lisete.
- Chamo-me Matilde e gosto de dar abraços aos meus amigos. Também gosto de comer ervinhas como tu. – respondeu a lagarta contente por ter alguém com quem conversar.
- Sabes que queria ser uma nuvem, Matilde?
- Eu cá não!!! Tenho medo das alturas e de voar!
- Ah! Eu não tenho medo de nada! – exclamou a ovelha. – Quando não gosto de uma coisa, respiro fundo.
E Lisete deu um grande suspiro.
- Eu só gostava de poder ser bombeira para apagar os fogos na floresta. No ano passado, apanhei um grande susto com um fogo que houve na floresta onde vivia. – explicou triste a lagarta.
Depois de falarem do que gostavam de ser, foram dormir a sesta. A ovelha sonhou com um lobo bonito e simpático com quem andava a passear nas nuvens. A lagarta teve um grande pesadelo, porque estava no meio de um fogo e não sabia como fugir.
Entretanto, a Matilde acordou aos gritos e a Lisete também acordou com o susto que a sua amiga lhe pregou.
Depois de terem contado os sonhos uma à outra, a Lisete teve uma ideia! As nuvens deitam água. A água apaga o fogo. Então, vamos procurar nuvens e pedir-lhes para serem nossas amigas.
Foram para um monte muito alto e começaram a chamar nuvens.
- Nuvens, nuvens!
Uma nuvem, ao ouvir alguém a chamá-la, logo apareceu:
- Quem me chama?
- Olá senhora nuvem. Nós somos a Lisete e a Matilde e precisamos da tua ajuda. Será que nos podes ajudar?
- Se eu conseguir, sim!
Então a Lisete e a Matilde explicaram o plano delas. Queriam que a senhora Nuvem, com a sua chuva, ajudasse a apagar os incêndios que deflagram nas florestas durante o Verão.
A Sra. Nuvem achou uma óptima ideia e concordou de imediato. Mas, lembrou-se de um pormenor importante. Estávamos no Verão, e, no Verão, as nuvens têm pouca água. Pensou, pensou e logo lhe surgiu uma ideia:
- Vou falar com as minhas amigas nuvens para irmos pedir água aos rios e aos Oceanos!
Assim pensou, assim o fez! Dirigiu-se às suas amigas e juntas foram falar com o Rio.
- Olá Rio!
- Olá Nuvens, por aqui?
- Sim, precisamos da tua ajuda! Gostávamos que nos desses um bocado da tua preciosa água. Será que nos podes ajudar?
- Tenho pena, mas o calor deste Verão secou o meu leito. Os Homens andam a “avariar” o nosso planeta!
Tristes com a notícia, foram falar com a Lisete e a Matilde, que também ficaram desanimadas. Infeliz, a Matilde disse:
- Como é possível os Homens estragarem o que lhes pertence?
Como última hipótese, foram falar com o Oceano que disponibilizou imediatamente a sua água para apagar os fogos. Só havia um pequeno problema:
- Como vamos transportar a água até às florestas? – disse o Oceano. Depois de muito reflectir, a Lisete lembrou-se do seu amigo elefante, o Trombudo…
O elefante Trombudo estava a brincar com a sua amiga Orelhas de Bola a atirarem água um ao outro com as suas trombas.
A Lisete disse logo:
- Não gastem água! Assim, a água acaba! Têm que poupar água! Brinquem de outra maneira!
- Olá elefantes! Venho fazer-vos uma proposta: ajudem-nos a transportar água para apagar os fogos na floresta.
- Embora! - disseram os elefantes brincalhões. - Vamos chamar o resto da nossa manada!
Organizaram-se e convidaram os animais de toda a floresta para participarem nesta tarefa difícil.
Vieram as cobras e os lagartos que tiveram a missão de vigiar o chão da floresta, quando o fogo terminasse. Vieram as aves que ficaram encarregadas de vigiar, no céu, qualquer pontinha de fumo. As nuvens ficaram atentas para choverem sobre as chamas, quando elas aparecessem. Os elefantes irão buscar água ao mar, ao rio e às piscinas das casas e colocam-na em camionetas dos bombeiros.
- Que mais animais poderão ajudar? - perguntou a Orelhas de Bola.
Ao ouvirem tal pergunta, a Lisete e a Matilde tiveram uma óptima ideia.
- E que tal se abríssemos uma escola de bombeiros para ensinar a combater fogos?
Todos concordaram e logo puseram “mãos à obra”. Arranjaram um sítio e construíram uma escola, mas faltava alguma coisa …
- A quem vamos nós ensinar? Não temos alunos!
Então o Orelhas de Bola, lembrou-se do seu amigo Tagarelas, um papagaio muito falado, para fazer publicidade da escola. E assim foi, mal o Tagarela entrou em acção, começaram a chover inscrições. Veio a pelicano, que logo foi admitido, pois o seu bico dava para transportar água e animais pequenos que estivessem em perigo.
A seguir apareceu o rinoceronte. À partida não parecia adequado para ser bombeiro. Como podes ajudar a apagar incêndios? E logo o rinoceronte se defendeu:
- A minha pele é anti-fogo. Aqui as chamas não pegam!
- Boa! - exclamaram os outros animais.
- Eu também posso ajudar - disse a girafa. Posso servir de torre de vigia e avisar sempre que veja fumo.
De seguida, apareceu também o macaco, o papa-fomigas , o papagaio e o elefante.
Todos juntos formaram o “Esquadrão Contra Chamas”. Durante meses treinaram dia e noite, e transformaram-se nos melhores bombeiros das redondezas.
Certo dia, um incêndio deflagrou e logo a girafa deu um alerta e o papagaio fez de sirene para a alertar o “ Esquadrão Contra Chamas“. O Esquadrão preparou-se para combater o fogo. Ao se aperceberem que o fogo era na Floresta da Fantasia, ficaram em pânico. Nem queriam acreditar! Todas as personagens infantis moravam lá e estavam em perigo.
- O que seria do Capuchinho Vermelho se o seu capucho se queimasse? - O que seria do Hansel e Gretel se a casinha de chocolate derretesse? – questionou a Lisete .
- O que seria do Tarzan sem as árvores para saltar? - perguntou o Macaco.
- Não podemos deixar que a floresta arda. Temos que agir depressa.
Foram todos para a Floresta da Fantasia tentar apagar as chamas.
Quando lá chegaram, o elefante com tromba cheia de água apagou um terço do incêndio.
Também o pelicano ajudou, despejando a água que tinha no bico e logo surgiu o Papa Formigas que também quis ajudar. Todos juntos lutaram corajosamente. Quando o fogo foi combatido, surgiu do meio da floresta, o Rinoceronte carregando às costas o Tarzan, o Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau, os três Porquinhos, o Hansel e a Gretel.
As personagens infantis ficaram tão agradecidas que decidiram inventar uma história para que o “Esquadrão Contra Chamas” pudesse viver na floresta encantada. Então, inventaram uma história de animais - “A Arca de Noé”.
A partir deste dia, viveram todos na Floresta da Fantasia, felizes por terem conseguido salvar as histórias infantis e, ao mesmo tempo, a magia e os sonhos das crianças.


Trabalho realizado em equipa pelos jovens do Hospital de Alcoitão e alunos da E.B.1 de S.João do Estoril, turma do 3º/4º A

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Festas dos Santos Populares

Quadras populares
A Joana Cardoso esteve com a professora Inês à procura no google de quadras populares e das representações dos nossos santos. De que santo gostam mais?



A treze temos Santo António
A vinte e quatro S. João
A vinte e nove S. Pedro
E recebemo-los com uma grande comemoração.




S. Pedro com as chaves do céu
Com o cordeiro S. João
E S. António
Com o menino na mão.

Santo António sem mexericos
E toda gente a saltar
Enfeitado de manjericos
Que eu vou comprar.

Joana Cardoso
A malta do Alcoitão

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Visita de Amigos

Hoje, os nossos amigos de S. João do Estoril vieram visitar-nos. Foi um dia em cheio de sol, de verde, de música, de bolos, de limonada e de risota. A Madalena, da Fundação do Gil, cantou tantas músicas! E nós cantámos com ela. Tocámos instrumentos raros feitos no Brasil que a Madalena trazia na sua mochila mágica. Depois, comemos bolos saborosos. Qual deles o melhor? E assim se passou uma tarde ao ar livre. Já sentimos o cheiro das férias que se aproximam.


Obrigado Madalena e malta de S. João!

A Joana quis deixar o seu testemunho pessoal aos colegas que a têm acompanhado na TeleAula, todas as terças-feiras:

Dia 11 de Maio, à tarde, os alunos da E.B.1 de São João do Estoril vieram até ao CMRA para nos visitar e fazer um piquenique.
Estivemos no jardim a ouvir as músicas da Madalena, era a hora do Gil. Todos gostámos muito. Eu gostei de tocar um instrumento que eram umas mãos. A Madalena disse que se chamava estalada!
As músicas da Madalena eram muito animadas e eu já conhecia algumas.
No fim da hora do Gil veio o melhor… o lanche!
Foi muito bom estar a lanchar com os meninos no jardim.
O que eu gostei mais foi de conhecer os meninos, porque só os via através do computador na TeleAula.

A malta do Alcoitão

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O Burro está em Vias de Extinção

Aproveitámos a visita à Quinta do Palominas e investigámos as características do burro e do cavalo. Ficámos tristes por saber que os burros estão a desaparecer, em Portugal. Quem tem espaços como quintas, reservas, quintais e grandes espaços pode e deve adoptar estes animais, pois são muito meigos e gostam de crianças como nós. Até descobrimos que têm mais paciência do que os cavalos para nos aturarem! Encontrámos as diferenças entre estes dois animais:
  • o burro tem as pernas mais pequenas/curtas;
  • tem as orelhas mais compridas;
  • a sua cauda é menos farfalhuda do que a do cavalo que tem bastante pêlo;
  • o cabeça é mais larga;
  • a visão, o olfacto e a audição são mais desenvolvidos do que os do cavalo.

A fala do cavalo chama-se relinchar e a do burro zurrar. Imitámos e foi um fartote de riso! Os burros assim como os cavalos podem viver até aos 30 anos e a sua idade observa-se através dos dentes que vão ficando estragados com o passar do tempo.

As zebras são da mesma família dos burros. Se um burro vestisse um pijama às riscas, seria uma zebra!

O cavalo da Joana. Parece que esteve a comer feno!


O burro da Vera - azul que é a sua cor favorita!

O cavalo do Adriel - parece uma pintura de Picasso, disse a professora Sónia


O cavalo da Vera - todo elegante!

Para os mais velhos:

Descubram o significado destas expressões populares:

- Prender ou amarrar o burro.

- Vozes de burro não chegam ao céu. (A Vera diz que os burros não têm asas, por isso não se ouvem no céu. Será essa a interpretação?)

- És teimoso que nem um burro!

- Quando um burro fala, o outro baixa as orelhas.

- Trabalhar como um burro!

- Andar de cavalo para burro.

- Descer da burra.

Vera, Adriel, Joana, Vladimir, Ricardo

A malta do Alcoitão

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