segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Cidade imaginária

A partir da leitura e interpretação do conto "A ilha desconhecida" de José Saramago, criámos novos lugares, novas pessoas, povos desconhecidos de acordo com os nossos gostos. Imaginei uma ilha no Oceano Pacífico Norte com características japonesas, porque gosto muito do Japão e da sua cultura.

Gogatsu

Gogatsu é uma aldeia oculta no monte Sta que fica sobre o Oceano Pacífico Norte e tem três milhões de habitantes.
A moeda oficial é catsarétá e o seu símbolo é o seguinte: C.
Tem uma área total de 20 milhões de metros quadrados, é governada por um xaxohó (uma autoridade máxima em Gogatsu à semelhança de um rei lutador).
Estes habitantes de Gogatsu são morenos, têm orelhas em bico, barbas grandes, altos, habitualmente usam chapéus em bico. As mulheres usam roupa verde por tradição.
O xaxohó costuma viver no ponto mais alto da montanha, usa um chapéu de bambu com fios de ouro.
Este governador costuma mandar os habitantes de Gogatsu em missão de ranks (dificuldade) 1, 2, 3, 4, 5 ou estrela nas quais podem perder a vida, ganhar amizades ou dinheiro.
A cidade de Gogatsu tem várias escolas para as diferentes idades onde aprendem a ler, a escrever, a lutar e a ser discretos e educados. Em algumas escolas privadas aprendem uma especialidade, como por exemplo, velocidade, pensamento, pontaria, escavação, escalada e sentido de orientação.
A aldeia tem várias lojas onde se vendem armas, objetos variados e armadilhas.
A criminalidade é muito elevada 95% dos homicídios são a principal causa de morte da população e apenas 5% são homicídios com ferimentos ligeiros. Os criminosos usam como arma de ataque espadas, baionetas, catanas, nunchaku e kuans.
O xaxohó tenta combater esta criminalidade enviando pessoas em missão preparadas para lutar.
A gastronomia é variada: comem muitos alimentos diferentes, como por exemplo, ratos brancos, ursos brancos, arroz e vários tipos de peixe.



Rafael Andrino
A malta de Alcoitão

1 comentário:

SaraCosta disse...

A mim fazem -me falta alguns catsarétás eheh ... bem giro Rafael, bela imaginação!

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