segunda-feira, 5 de março de 2012

Reconstrução de uma casa boliviana

Esta casa é muito pobre, por isso resolvemos melhorá-la e oferecer à família boliviana uma casa e condições de vida melhores.
Elaborámos dois projetos.

O projeto da Ângela pretende fazer e oferecer:

- uma garagem com um carro vermelho (tipo jipe);
- dois quartos: um para os filhos e outro para os pais;
- colocação de um telhado;
- duas casa-de-banho;
- uma sala de estar,
- uma cozinha;
- colocação de mais um andar em cima (1º andar) com acesso através de escadas interiores;
- vedação com um portão;
- água canalizada potável e eletricidade;
- quatro televisões: uma para cada divisão;
- três baloiços para brincar;
- plantação de árvores e um jardim;
- claraboia no teto para entrar ar, sol e claridade;
- cortinados novos;
- chão novo de pedra;
- casa pintada de amarelo com riscas vermelhas e rosa;
- pagar uma creche para o filho mais pequeno não ter que ir trabalhar com a mãe para o campo.

Gastos: 990€

O projeto do Diogo pretende fazer e oferecer:

- construção de um telhado novo;
- cortinados novos azuis;
- plantação de árvores e um jardim com flores;
- uma vedação e portão pequeno;
- colocação de um chão novo de pedra;
- dois quartos;
- uma wii para os filhos e quatro televisões;
- tapetes e fraldas para o filho mais pequeno;
- água canalizada e eletricidade;
- um cão para guardar a casa;
- um frigorífico e um fogão;
- um computador do Nodi e outro para os pais.

Gastos:
1000 €
Seguem os projetos do interior e do exterior da casa.
Ângela e Diogo

A malta do Alcoitão

Quem viverá nesta casa?

Habitação em Cebolla, Bolívia (fotografia de OPM)


Nesta casa vive um casal de ameríndios bolivianos com dois filhos que têm cinco e dois anos.
A mãe trabalha na agricultura e o pai na pesca. O filho mais velho estuda numa escola primária. O filho mais novo vai todos os dias, às costas da mãe, trabalhar para o campo.
Comem três refeições por dia: ao pequeno-almoço comem papas de milho com pão, de vez em quando, o pão é acompanhado com queijo. Ao almoço comem um bocadinho de carne de vaca com batata e um pouco de couve. Ao jantar, comem arroz com aipim (mandioca).
A casa é triste, embora pareça que está a sorrir por causa da imagem que parece a cara de um boneco com dois olhos (as janelas) e a boca (o sítio onde falta o estuque) e a família é muito pobre.
Apesar das dificuldades económicas, vivem felizes, porque são amigos uns dos outros. A casa está sempre limpa e tem umas cortinas bonitas.
Fazem festas ao ar livre, cantam, dançam e ouvem várias músicas.

Bruna e Ângela

A malta do Alcoitão

Bolívia

Nome Oficial: República da Bolívia
Capital da Bolívia: Sucre (La Paz é a sede do Governo)
Área: 1.098.580 km²
População: à volta de dez milhões de habitantes
Moeda: Boliviano
Nacionalidade: Boliviana
Principais Cidades: La Paz, Sucre, Santa Cruz, Cochabamba

A Bolívia faz fronteira com o Brasil ao norte e a leste, com o Paraguai e a Argentina ao sul, e com o Chile e o Peru a oeste.
Antes da colonização europeia fazia parte do império Inca - o maior império de uma época chamada era pré-colombiana. O império Espanhol invadiu e conquistou essa região no século XVI. Durante a maior parte do período colonial espanhol, este território era chamado de Alto Peru ou Charcas e encontrava-se sob a administração do Vice-Reino do Peru que abrangia a maioria das colónias espanholas sul-americanas. Após declarar independência em 1809, seguiram-se dezasseis anos de guerras antes do estabelecimento da república, instituída por Simón Bolívar, em 6 de agosto de 1825. Desde então, o país tem passado por períodos de instabilidade política, ditaduras e problemas económicos.
A Bolívia é uma república democrática, dividida em nove departamentos. É um país em desenvolvimento, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio e uma pobreza que atinge cerca de sessenta por cento da população.
As suas principais atividades económicas são a agricultura, silvicultura (cultura de matas/florestas e sua plantação), pesca, mineração (exploração de minerais em minas), e bens de produção como tecidos, vestimentas, metais refinados e petróleo refinado. A Bolívia é muito rica em minerais, especialmente em estanho.
A população boliviana é multiétnica, possuindo ameríndios, mestiços, europeus, asiáticos e africanos.
A principal língua falada é o espanhol, embora o aimará e o quíchua também sejam comuns. Além delas, existem outras 34 línguas indígenas que são oficiais. O grande número de diferentes culturas na Bolívia contribuiu para uma grande diversidade em áreas como a arte, culinária, literatura e música.
As comidas típicas da Bolívia diferem de acordo com a região do país.
Nas cidades da região ocidental ou andina a base dos pratos é o milho, queijo, carne de porco e de vaca, batatas, pimenta.
Já nas cidades de vale (região central) como Cochabamba eTarija as comidas são variadas e consome-se bastante verdura, batata, milho e carne bovina.
Na região oriental, os pratos são a base de arroz, mandioca (aipim), carne bovina, queijos, derivados de aves.

Pesquisa elaborada por Bruna
A malta do Alcoitão

quinta-feira, 1 de março de 2012

Os aquários redondos matam os peixes!

Estudámos o texto publicitário: analisámos alguns anúncios comerciais e não comerciais. Aprendemos as principais características deste tipo de texto.
Para fazermos o nosso cartaz, escolhemos trabalhar um assunto não comercial e que alertasse os consumidores para o sofrimento de um peixe que viva num aquário redondo, por causa do filme que visionámos e que tanto gostamos: "A fish with a smile".

Os aquários redondos não são adequados para peixes, pois são muito pequenos e o vidro, com a forma de uma esfera, distorce as imagens. Assim, os peixes não têm espaço suficiente para serem felizes, ficam confusos por andarem sempre às voltas, chegando mesmo a ficar estrábicos.
Nas paredes deste tipo de aquário não se consegue colocar filtros e outros acessórios indispensáveis à saúde destes animais sensíveis.
A venda deste tipo de aquários deveria ser proibida.

Bruna e Cassiana
A malta do Alcoitão
Blog BoniFrati