quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Quem Será??


Durante sábado… domingo… segunda-feira e terça-feira houve, aqui, no HGO, uma sessão policial!
É verdade… Acreditem ou não houve, só faltou mesmo o TINONI!!! LoL
Vejam bem!

sábado, 17 de fevereiro de 2007

O Nosso Jornal de Parede

As árvores genealógicas foram um problema de todo o tamanho. De repente, ninguém sabia fazer árvores! Ora, francamente, qualquer pessoa sabe fazer uma árvore. Mas, não! Não é bem assim... Nem toda a gente sabe fazer árvores e muito menos genealógicas com braços e mais braços. E quanto aos nomes da família? Outro problema: ninguém se lembrava dos nomes dos tios, das tias, das primas. Só a Joana não se calou. É tão grande a família e a memória daquela miúda! Tive que pôr um travão na sua memória de elefante e ficaram somente os parentes mais próximos. Nem namorados, nem namoradas. Ela não gostou, depois lá aceitou.




O nosso jornal e a árvore da Joana ao canto cheia de ramos e mais ramos :-)


Os corações recicláveis foram fáceis de fazer e divertimo-nos a procurar imagens em revistas e sacos de plástico. Estão sujeitos a votação. Podem votar se quiserem. Façam a descrição do que mais gostam. Nós vamos gostar de saber.
Até breve!
A malta de Alcoitão

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Someone That Cannot Love

Não é fácil, para mim, escolher uma música de amor favorita. Escolhi "Someone That Cannot Love" do David Fonseca, porque é, na verdade, bonita. Porque gosto do vídeo. Dos objectos. Das imagens. Da lembrança de algumas situações próximas que, não sendo propriamente agradáveis, me tocam o coração. Não é uma música de amor. Mas fala de amor.



Sónia Bártolo

Love of My Life

Numa ligeira, mas produtiva sondagem sobre as músicas de amor da nossa vida, Love of My Life dos Queen ficou em 1º lugar, em Alcoitão. Teresa e Felicidade já podem ouvir, ao vivo e em directo do Blog da Malta, é só clicar ;-)



A malta de Alcoitão

Para Onde Vão?

Corações em lojas, em revistas, em blogs, em outdoors, corações, corações, corações. Como se os corações só existissem em Fevereiro. Como se os amores só fossem agora.
Apenas me ocorre uma frase de um escritor que descobri acidentalmente e por quem me apaixonei, Rodrigo Guedes de Carvalho, - "Para onde vão os amores que foram um dia?" (in "A Mulher em Branco"). Dúvida que persiste na minha cabeça há tantos anos. Sem forma. Ou talvez com outra forma. E é só ela que me apetece dizer nesta época de amores inventados,
verdadeiros, inacabados, inconsistentes. Para onde vão?

Fotografia e texto de Sónia Bártolo

http://www.deviantart.com/deviation/42835295/?qo=2&q=by%3Afrozenapplefall&qh=sort%3Atime+-in%3Ascraps


Oi Malta,
Sou um rapaz de 15 anos, normal, igual a qualquer outro. Acho que sou um pouco tímido, pelo menos, quando não conheço as pessoas. Tenho cabelo e olhos castanhos (dizem que tenho pestanas dignas de uma miúda); sou um pouco míope, uso óculos desde os 9 anos. Sim, é verdade, já comecei a fazer o bigode, mas só porque estavam sempre a gozar comigo, e não preciso de fazer todos os dias, felizmente, porque era uma grande seca... Só poderia ser benfiquista, claro... mas não curto a confusão do estádio em dias de jogo, prefiro ver os jogos calmamente (às vezes), em casa, com um balde de pipocas à frente. Acho que sou um tipo bué de romântico, gosto de ver o mar, o pôr-do-sol e ler poemas de amor e pensar em miúdas giras. Não sou muito comilão, mas sou guloso, gosto de gelados, de bolo de chocolate e de hamburgers. Sou dorminhoco e um pouco preguiçoso, não gosto muito de praticar desporto. Ler, só BD, por exemplo, do Astérix. Músicas, curto. Sou um "pouco" despistado (em casa não sabem, a quem fui sair, mais ninguém é assim!).
O meu sonho era ter uma quinta (lá perto da terra dos meus avós, no Mogadouro) para me dedicar à agricultura (biológica, claro!), mas com alfaias (tractores, semeadores, etc. do mais moderno) e à pecuária - uma criação de vacas leiteiras , toda controlada por computadores, com música clássica (para produzirem mais leite), tal como vi na TV, mas tudo isto, quando for cota , claro! Até lá tenho ainda muito para fazer.
Garcia

" Amor é fogo que arde sem se ver"

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís Vaz de Camões

"O Beijo" do pintor Klimt

A malta do Garcia de Orta

Blog BoniFrati