segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Ficha de Leitura

Título da obra:
“A Girafa que Comia Estrelas”



Autor:
José Eduardo Agualusa
Ilustrador:
Henrique Cayatte
Editora:
Dom Quixote
Ano da edição:
2005
A quem dedicou o autor o livro?:
A Vera Regina

Resumo da Obra


Era uma vez uma girafa Olímpia que andava sempre com a cabeça nas nuvens e comia estrelas. D. Augusta, a mãe, preocupava-se com a filha, porque tinha medo que ela se constipasse.
Um dia, Olímpia conheceu a D. Margarida, uma galinha-do-mato, que tinha o seu ninho numa nuvem. Ficaram amigas.
Veio a seca, as nuvens desapareceram e a família de Olímpia ficou com muita fome. Olímpia continuava a comer estrelas, mas estava tão preocupada com a seca que foi procurar ajuda. Procurou a D. margarida e juntas arranjaram um plano que resultou numa chuva que salvou os animais da savana.
A amizade venceu a desgraça.

O que mais gostei:
Gostei que a Olímpia comesse as estrelas.
O que menos gostei:
Não gostei que houvesse seca na savana.
O que aprendi:
Aprendi o que é uma savana, a fauna que lá existe e aprendi o que são galinhas-do-mato.

Carolina Andrade
A Malta do Alcoitão

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mais Acrósticos

O André ouviu-me contar a história da girafa que comia estrelas. Antes de ler a obra, tapei a palavra "estrelas" para que ele dissesse o que a girafa comia. Naquela chuva de ideias apareceram vários tipos de comida: relva, folhas, pizza e até lasanha!
- Estrelas? - perguntou o André admirado. - Não pode!
Sim, André. Na realidade, uma girafa não come estrelas. Come folhas das árvores, vive na savana e, por muito alta que seja, não chega às nuvens! No entanto, nesta história quase tudo é imaginação. E assim, prosseguimos e o André gostou da história, dos desenhos e foi com muito agrado que recortou as palavras que escolheu para o acróstico da GIRAFA.
Para o seu nome, escreveu as palavras que melhor o caracterizavam entre duas linhas, pois ele gosta de fazer letras grandes como a nossa amiga girafa Olímpia.


Sónia Bártolo
A Malta do Alcoitão

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Acróstico de uma Girafa

Depois de ler a obra, fiz um acróstico para uma girafa chamada Olímpia com características muito diferentes de todas as outras girafas. É engraçado a Olímpia comer estrelas! Depois do que estudei sobre as estrelas, acho que ela ia ficar com dores de estômago e com gases.

Carolina Andrade
A Malta do Alcoitão

Estrelas e uma Girafa

Antes de ler a obra "A Girafa que Comia Estrelas" de José Eduardo Agualusa, observei a capa e imaginei que a história seria assim:

A Girafa Bruna

Era uma vez uma girafa que se chama Bruna.
Ela é bonita, tem olhos de gata, lábios macios, orelhas pequenas e pescoço comprido e elegante.
Ela tem muitos amigos, os pais dela chamam-se : Carolina e Gonçalo. A Bruna todos os dias come 50% de folhas acácia. Os amigos dela chamam-se: Andreia, Ana, Grabiela, Miguel,Marta, Lara e Mariana.
A girafa Bruna vive numa savana calma e escondida onde os animais perigosos não a atacam. Ela é muito feliz naquela savana com os amigos e com a familía.
A Bruna gosta muito de brincar às escondidas com os seus amigos, de saltar ao eixo e de correr à apanhada.



Depois elaborei o bilhete de identidade de uma girafa, mas continuo a não perceber como pode uma girafa comer estrelas!


O B.I. da Girafa

É um mamífero com manchas na pele que é grossa e resistente. É alta, chega a medir 5m e 30cm de altura. A língua é muito comprida, podendo medir 40cm de comprimento e é utilizada, com a ajuda do lábio superior, para se alimentar.
Vivem na savana em África.
Uma savana é uma grande extensão de terra em África. Tem uma vegetação rasteira e algumas árvores como as acácias. Existem secas que duram até dez meses com temperaturas elevadas.

A fauna de uma savana (conjunto de animais que habitam uma região) é composta por búfalos, girafas, elefantes, rinocerontes, zebras, impalas, leões, leopardos, falcões, abutres e avestruzes.
A girafa alimenta-se de folhas dos ramos das acácias que são árvores africanas. É herbívora.
A girafa corre com grande velocidade e chega a atingir 50km por hora. Quando as fêmeas estão prontas para parir escolhem sempre o mesmo lugar calmo e escondido. As crias – filhotes são fortes e desenvolvidas, mas durante o primeiro ano de vida têm de ser protegidas pela mãe por causa dos animais predadores, como os leopardos e leões.

Carolina Andrade
A Malta do Alcoitão

Impressão Digital

Depois de termos feito o nosso auto-retrato, percebemos que somos muitos no mundo inteiro e todos temos maneiras de ser e aspecto diferentes. Tal como a nossa impressão digital.
Lemos o poema de António Gedeão, a professora explicou o significado de algumas frases que não percebíamos, fez-nos perguntas e, depois, passámos à acção: com uma almofada de carimbo, fizémos as nossas impressões digitais numa folha em branco e colámos fita-cola em cima de cada uma. Estivemos a observá-las e são mesmo todas diferentes umas das outras!

Impressão Digital

Os meus olhos são uns olhos.

E é com esses olhos uns
Que eu vejo no mundo escolhos
Onde outros com outros olhos,
Não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns vêem luto e dores
Uns outros descobrem cores
Do mais formoso matiz.
Nas ruas ou nas estradas
Onde passa tanta gente,
Uns vêem pedras pisadas,
Mas outros, gnomos e fadas
Num halo resplandecente.
Inútil seguir vizinhos,
Querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.

António Gedeão, "Movimento Perpétuo", 1956

O que é então uma impressão digital? A professora obrigou-nos a ler este texto, antes de fazermos as nossas impressões digitais.
Se olhares bem para um dos teus dedos, vais poder observar um conjunto de “altos”, chamados nervuras ou linhas, que desenham arcos, remoinhos ou outras figuras abstractas. Estas nervuras funcionam como antiderrapante, se as nossas mãos e pés fossem lisos, os objectos escorregavam com muito maior facilidade.
Não há duas pessoas com a mesma impressão digital, por isso existe um método de prova de crimes ao qual se chama recolha e processamento de impressões digitais.
Quando tocamos em alguma superfície, deixamos resíduos de gordura, suor, etc., que permitem obter as impressões digitais ocultas. Se deixarmos a nossa marca num material moldável ou tivermos os dedos sujos de tinta ou sangue, obtemos as nossas impressões digitais visíveis.
Como retirar uma impressão digital das mãos?
Material:
• Uma almofada de carimbo
• Uma folha de papel branco
Procedimento:
1. Rola um dos teus dedos (na vertical) na almofada mas tem cuidado para não arrastares o dedo pela almofada.
2. De seguida volta a “rolar” o dedo, mas desta vez no papel (na horizontal).

Agora podes observar qual é o teu tipo de impressão digital.
Não há duas pessoas com impressões exactamente iguais.
A Malta do Alcoitão

Estrelas e Constelações

O céu é bonito de se ver, especialmente à noite. As estrelas aparecem como pontos brilhantes.
Quando olhamos com mais atenção distinguimos desenhos ligados aos pontos luminosos que olhamos. Para identificar as estrelas, o ser humano antigo ligava os grupos de estrelas que via e imaginava figuras de heróis, animais, objectos e deuses. As constelações (conjuntos de estrelas – nome colectivo) que nos são familiares são a herança da cultura grega na nossa civilização ocidental.
A luz das estrelas cintila ao contrário da luz dos planetas que se encontra sempre fixa.
O Sol que ilumina e brilha durante o dia também é uma estrela como as que à noite vemos brilhar.
As estrelas são compostas pelos elementos mais simples do universo: hidrogénio e hélio (gases). Produzem calor e luz, ou seja, são uma fonte de energia ao redor da qual planetas, asteróides e cometas vivem felizes.

Ursa Menor, Ursa Maior e a Estrela Polar

A partir desta imagem, criei uma constelação e dei-lhe um nome: a constelação Sapato.

Depois, criei outra constelação com as minhas próprias estrelas que se chamou: A Bandeira de Portugal.

Carolina Andrade

A Malta do Alcoitão

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Escrevemos Cartas

Depois de estudarmos a estrutura da carta informal, escrevemos uma carta, assinámos e utilizámos lacre e um sinete que a professora Sónia trouxe. Foi muito divertido e até os mais pequenos do Jardim de Infância participaram. Só não mexemos nos fósforos...

Estas são as nossas cartas no Jornal de Parede do Alcoitão.
A Malta do Alcoitão

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