domingo, 9 de novembro de 2014

O animal que vive no meu coração

No nosso coração cabem muitas coisas, tanto boas como más.

Eu, no meu coração, tenho Arraiolos, porque tive os melhores momentos e foi onde conheci uma das pessoas mais importantes da minha vida, a Inês. Conheci-a na creche e é a minha melhor amiga, pois é como irmã para mim.

Foi neste sítio que entrei em contacto com o meu animal favorito, o Dragão Barbudo.

Tenho muitos bons momentos, mas também maus, como por exemplo, ter sido atropelado em agosto deste ano, este é um acontecimento que eu gostava de esquecer.


No futuro espero que só entrem coisas boas no meu coração.

Desenho feito a carvão pelo aluno André Anico
O meu animal preferido

Nome comum: Dragão Barbudo

Nome binomial: Pogona Vitticeps

Classe: Reptilia

Características: tem o corpo coberto de escamas, é um animal meigo e sociável, por isso tolera bem o contacto com as pessoas. Têm formas de comunicação muito interessantes, ou seja, a sua linguagem gestual é fora de vulgar.
Por exemplo: acenar - talvez signifique submissão; abanar a cabeça verticalmente - significa, nos machos, domínio e, nas fêmeas, submissão; bufar - significa que pretende intimidar outro animal; levantar muito a cauda - significa que está desconfiado ou atento ao que se passa; exibir a barba - significa que se sentem ameaçados e é uma forma de meterem medo aos outros.
Quando se encontra em cativeiro, é necessário manter a temperatura elevada de acordo com as temperaturas a que estaria sujeito no seu meio ambiente natural.
A iluminação também é importante, porque se trata de uma animal de sangue frio que necessitam da luz solar para se desenvolver. No caso de estar em cativeiro, existem lâmpadas especiais que simulam os diferentes espectros solares. O fotoperíodo deve ser de 14 horas de dia e 10 horas à noite, nos meses de verão; nos meses de inverno, dever ser de 12 horas / 12 horas.


Esperança média de vida: 7 a 12 anos

Tamanho em adulto: pode atingir os 60 cm de comprimento

Cores:

Habitat: Austrália

Tipo de alimentação: o dragão barbudo é um animal omnívoro e a sua dieta é constituída por insetos, vegetais e frutos. Um dragão barbudo deve ser alimentado de duas a três vezes por dia, principalmente enquanto são pequenos.
Enquanto bebé a alimentação deve equilibrar-se entre 80% insectos e 20% vegetais e frutas. À medida que este cresce, as percentagens vão-se invertendo até atingir o estado adulto, onde a alimentação deve variar entre 80% de vegetais e frutos e apenas 20% insectos.
Cuidados:
A alface, além de ser nutritivamente pobre, pode provocar diarreias.
O tamanho do alimento nunca deve exceder a distância entre os dois olhos.

André Anico

A malta do Alcoitão

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Sobre o mar sem luz

Estive a pesquisar as profundezas do mar e descobri várias curiosidades interessantes como as seguintes:
·   O mar mais profundo é mais escuro: de um azul mais profundo;
·   As zonas mais verdes do mar são as menos profundas;
·   Do menos profundo para o mais profundo: o Oceano Ártico, Oceano Antártico, Oceano Índico, Oceano Atlântico e o mais profundo é o Oceano Pacífico;
·    Nos vários oceanos existem lugares muito profundos a que se chamam fossas. Como exemplo:

No Oceano Pacífico:
Fossa das Marianas: 10 915 metros.
No Oceano Atlântico:
Fossa de Porto Rico: 8605 metros.
No Oceano Índico:
Fossa de Java: 7125 metros.

·    As zonas mais profundas dos oceanos chamam-se abissais e os seres que lá vivem também, porque vem da palavra abismo que significa profundeza, poço, precipício;
·   Esses seres têm um aspeto estranho e desenvolveram capacidades diferentes das que vivem nas zonas menos profundas.


Exemplos: o blobfish, o peixe-dragão, o peixe-ogro, caranguejo-aranha, diabo-do-mar e outros seres que ainda não têm nome.

·    À semelhança da nossa atmosfera também o mar tem várias camadas de profundidade como se vê nesta figura.


·    A partir dos 4000 metros já a luz do Sol não entra;
·    Outras características destas regiões sem luz são as seguintes:

1.   A pressão é tão forte que nenhum ser humano pode lá estar;
2.   A temperatura é muito baixa;
3.   Os seres abissais desenvolveram capacidades para se adaptar a estas regiões: alguns emitem luz própria (bioluminescência); outros têm a boca muito grande para apanhar facilmente comida; o estômago é largo e elástico para armazenar grandes quantidades de comida por muito tempo; alguns têm tentáculos e espinhos que servem de sensores para capturar as suas presas.

Blobfish 
Peixe-dragão
Peixe-ogro

David Gonçalves
A malta do Alcoitão

A Terra vista do Espaço à noite




Depois de visionar o vídeo “The Earth at night” para saber quais são os países e continentes mais iluminados, cheguei à conclusão que onde há mais luz é na Europa, nos Estados Unidos da América, em São Paulo e no Rio de Janeiro (Brasil), no Japão e  na China. As zonas menos iluminadas são a Rússia e o Continente Africano.
Há pontos luminosos nos oceanos que são de barcos e de poços petrolíferos. 
Os satélites que enviam estas imagens para a Terra permitem identificar barcos que estão a pescar em zonas onde não se pode.
Gostei de saber que há regiões muito iluminadas, porque há muita população e são mais desenvolvidas economicamente. As outras menos iluminadas são mais pobres e mais desertas.
Este filme foi realizado a partir de fotografias tiradas à Terra por um satélite durante 22 dias.

O país que eu gostava de visitar: o Japão

David Gonçalves
A Malta do Alcoitão




O meu coração é um mapa

A partir da análise e da interpretação de um cartoon de Gemma Correll, iniciámos o nosso trabalho na escola do Alcoitão. 
Conhecermo-nos e darmo-nos a conhecer foi o lema para a elaboração dos mapas individuais de cada um de nós. E se um mapa serve para nos orientarmos, então serve para nos dar luz! Faça-se luz sobre quem somos na senda de um ano que se aproxima para celebrar a "Luz e as Tecnologias Baseadas na Luz".

Desafiamos os leitores a descobrirem gostos, maneiras de ser e de estar na vida através do mapa do nosso coração. Não nos interpretem mal, por favor!








Já  começámos a preparar o nosso Natal. A primeira árvore foi feita a partir de uma revista velha.
Em breve, daremos mais notícias sobre estas árvores.

A malta do Alcoitão

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Breve abordagem à pintura

O Carlos elaborou este trabalho que demorou algumas horas, pois pesquisou muito para conseguir obter as informações necessárias. Estudante do 11º ano, Artes Visuais, continua a achar que Leonardo da Vinci é o melhor de todos! Assim sendo, nada como dar uma vista de olhos por todos os pintores que apareceram no cartoon que navegava na internet e apreciar algumas das obras de Arte que por esse mundo existem.

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