sábado, 12 de março de 2011

Nome e Apelido

Fizemos um trabalho sobre o nosso nome próprio e apelido, mas antes lemos um texto do livro da Kalandraka sobre o aparecimento dos apelidos. Na Idade Média não havia apelidos, apenas um nome. Imaginem a confusão que começou a ser! Então começaram a dar um segundo nome às pessoas. Para se distinguirem, acrescentavam ao nome do pai o sufixo –es, por isso, Gonçalves ou Fernandes. Também associavam ao trabalho que faziam: Vaqueiro, Ferreiro, Pastor, Sapateiro; ou então indicavam uma característica física ou psicológica: Ruivo, Moreno, Branco; o nome podia também indicar o local onde habitavam: do Campo, do Porto, Coimbra; e ainda podia haver uma referência religiosa, quando não se sabia quem era o pai da criança: Santos, Jesus, Ramos.

Sabem que o nome Beethoven vem da palavra flamenga que significa “horta de beterraba”? Que Müller, em alemão, significa moleiro? E que Smith, em inglês, significa ferreiro?

Este foi um assunto engraçado! Se quiserem e souberem, podem contar a história do vosso nome.


A Malta do Alcoitão

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