sábado, 12 de março de 2011

A Química das Palavras

Aprendemos que há vários tipos de linguagem: a verbal, a não verbal e a mista.
A linguagem verbal utiliza as palavras escritas ou pronunciadas. A linguagem não verbal não utiliza as palavras, como por exemplo: alguns sinais de trânsito, os semáforos, sons de campainhas, gestos, os polícias-sinaleiros, sinais de luzes, de fumo, bandeiras e outros. A linguagem mista é a mistura destes dois tipos de linguagem: a publicidade e a banda desenhada são dois bons exemplos.
Afinal temos várias formas de comunicarmos uns com os outros e a linguagem mista é a mais utilizada no nosso quotidiano, pois, quando falamos, utilizamos as palavras e os gestos ao mesmo tempo.
Lemos no livro “Todas as Respostas às Perguntas que Nunca te Fizeste” de Phillippe Nessmann e Nathalie Choux algumas curiosidades interessantes.
As pessoas cegas conseguem ler graças ao alfabeto braille que foi inventado por um senhor chamado Louis Braille que, quando era pequeno, ficou cego devido a um acidente. Foi frequentar uma escola para invisuais e depressa se tornou alguém importante, quando inventou um sistema de leitura mais completo do que aquele que já existia.
Estivemos com um exemplar do alfabeto braille, passámos os dedos por cima daqueles pontos em relevo que representam símbolos e ficámos admirados, pois pareceu-nos muito difícil.
Mais fácil foi perceber o código Morse, inventado por um senhor norte-americano, Samuel Morse. É um código internacional que serve para transmitir mensagens por fio ou rádio, utilizando sinais de curta (pontos) e longa (traços) duração. Pesquisámos na internet e vimos como funciona o célebre telégrafo que deixou de ser usado em 1999, pois foi substituído pelas comunicações satélite.~


A partir do código Morse, observámos as letras da palavra SOS, formada por três pontos, três traços, três pontos, e que formam o sinal internacional de perigo e pedido de ajuda. Segundo algumas pessoas, estas letras significam em inglês Save our souls, ou seja, salvem as nossas almas.

Também fomos tentar perceber o significado das letras OK, sempre que queremos dizer “está tudo bem”. É misteriosa a origem desta expressão e há quatro explicações:
1. De okeh, palavra dos Índios Cochtaw que significa “assim é que é”;
2. De au quai que significa no cais e que era dita em Nova Orleães, onde se falava francês, sempre que chegava um barco;
3. Durante a guerra de Secessão, todas as noites se apontavam num livro os nomes dos mortos. Quando não havia mortos, escrevia-se OK que queria dizer zero killed, ou seja, zero mortos;
4. A expressão em inglês all correct – tudo certo – que tenha sido transformada ao longo dos tempos.

Nós achamos que a primeira hipótese é a certa. Ok? Concordam?


Sabem que KO (ao contrário de Ok) é a abreviatura de knock out que, em inglês, significa “bater fora”. É o termo que se utiliza nas lutas como o boxe, quando um jogador deixa o outro fora de combate.


A Malta do Alcoitão

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