terça-feira, 22 de maio de 2012

Uma tarde de fotografias

Fomos ao jardim interior do CMRA para tirar fotografias e oferecer aos nossos amigos viajantes e fotógrafos do projeto OPM. Esperemos que gostem.


Tarde de fotografias

Inês, João, Lucélio, Paulinho e Rúben
A malta do Alcoitão

Diálogo entre dois pássaros



_ Estás virado de costas para mim, é? - perguntou o Tuca preocupado.
_ Sim, estou zangado contigo! - exclamou o Raul.
_ Tu também já ralhaste comigo! Mas eu sou amigo dos pássaros. Não te estou a entender.
_ Apanhei-te! - gritou o Raul - caíste que nem um pavão!
_Ah, seu malandro, enganaste-me. Quero sair daqui, mas não dá porque as grades são estreitas. - disse o Tuca desesperado para sair.
_ Eu também quero sair para o ar puro, voar alto por cima das montanhas e das árvores.
_Queria arranjar uma namorada. Aqui não há nenhuma, por isso temos que sair desta jaula! Sem ninguém reparar, à noite, vamos buscar uma serra, está bem, amigo? - perguntou o Tuca.
_ Está bem, alinho! - concordou o Raul.
_ Vou buscar uma serra à arrecadação, cortamos a grade e vamos passear para a floresta.

Este texto foi elaborado a partir da fotografia enviada pelos nossos amigos viajantes. Aprendemos alguns sinais de pontuação mais utilizados no diálogo e alguns verbos declarativos que introduzem a fala das personagens: dizer, exclamar, perguntar, gritar, concordar.

Ana Raquel, Inês e João
A malta do Alcoitão

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Flores, pássaros e abelhas


Esta fotografia foi tirada pelos viajantes do projeto OPM e nós adorámos! As cores são lindas. Lembrámo-nos dos pássaros, das abelhas e da primavera.

Mistérios da escrita

Escrevi a palavra flor.
Um girassol nasceu
no deserto de papel.
Era um girassol
como é um girassol.
Endireitou o caule,
sacudiu as pétalas
e perfumou o ar.
Voltou a cabeça
à procura do sol
e deixou cair dois grãos de pólen
sobre a mesa.
Depois cresceu até ficar
com a ponta de uma pétala
fora da Natureza.

Álvaro de Magalhães, “O limpa-palavras e outros poemas”


A professora Sónia contou-nos a história "A abelha Aselha" de Margarida Fonseca Santos, depois de termos falado da polinização, analisado uma enciclopédia sobre as abelhas, a sua forma interessante de comunicar e de viver em comunidade, as colmeias e o mel.
Esta história fala de uma abelha que, como o próprio nome indica, é aselha, ou seja, muito distraída e desajeitada.
Um dia, constroem uma fábrica de papel na floresta onde vive com a sua família. Como sabem, as fábricas poluem o ar com cheiros desagradáveis e tóxicos e o fumo era tanto que as abelhas não conseguiam encontrar as flores para se abastecerem do néctar. Mas a abelha aselha conseguia! Era desajeitada, não sabia comunicar com as outras e trazia muito néctar para o cortiço. Que coisa mais estranha! As companheiras resolveram começar a segui-la e conseguiram encontrar as flores, sabem porquê? Porque a abelha Aselha seguia as cores das flores. Era um defeito que tinha que se transformou numa virtude. Até formou uma escola da Aselhice!
A propósito desta história falámos do que gostávamos de ser, das nossas virtudes e defeitos.
Inês: quero ser professora e tenho jeito para dançar. Virtude: sorridente e simpática. Defeito:   teimosa. 
João: quero ser jogador de futebol. Virtude: sou amigo do meu amigo. Defeito: falador.
Guilherme: quero ser piloto de karts ou professor. Virtude: carinhoso. Defeito: distraído e pouco trabalhador.
Rúben: quero ser engenheiro de Eletrotecnia e Mecânica. Virtude: sei o amor que dou e a quem dou. Defeito: teimoso.

Como disse o Rúben, depois de ouvir a história, "os nossos defeitos são por vezes as nossas qualidades". Logo, fomos verificar como podemos transformar os defeitos em virtudes. Por exemplo, a teimosia pode ser uma forma de lutar por algo que queremos muito e que achamos impossível de concretizar, assim como pode ser uma maneira de motivar as pessoas que não querem fazer alguma coisa. Ser falador pode ser bom, quando estamos num local em que não conhecemos as pessoas, pois fazemos amigos com facilidade.
Ser distraído e pouco trabalhador pode ser bom para dar oportunidade à imaginação e à criatividade.
Este foi o desenho do João sobre o conto "A abelha Aselha".

Guilherme, Inês, João e Rúben
A malta do Alcoitão

domingo, 20 de maio de 2012

O canto dos pássaros

Visionámos um trabalho com muitas fotografias de pássaros que era acompanhado por uma canção chamada "Presagio de los pájaros" de uma cantora boliviana, Luzmila Carpio.





Ouvimos sons de diferentes pássaros. Gorjear, chilrear, cantar, piar são os verbos que indicam as vozes dos pássaros. Identificámos 36 sons diferentes que a cantora imita. Gostámos muito.
O que nos podem dizer os pássaros?
Como estás? Estás bem? Anda cá, encontrei comida! Vem para perto de mim! Anda comigo! Onde está o nosso filho?

Gelson, Guilherme, João, Rúben
A malta do Alcoitão

Os animais na floresta poluída

Era uma vez um Antílope que estava sempre a queixar-se do cheiro mau da floresta.
_Que fedor! Não gosto nada do cheiro desta floresta! Vou tentar descobrir de onde vem este mau cheiro.
E lá foi em busca do sítio de onde vinha o mau cheiro. Pelo caminho, encontrou o Rinoceronte.
_Rino, queres vir comigo à descoberta do sítio de onde vem o mau cheiro? - perguntou o Antílope.
_Sim, quero ir contigo. Sabes que a minha espécie está extinta? - respondeu o Rinoceronte.
_Não acredito! - exclamou o Antílope - Então, porquê? - perguntou.
_Estou, porque os homens vêm com espingardas e mataram metade da minha família. Ando preocupado, triste, não sei o que fazer. Acho que vou fugir para outro sítio com a minha mulher e filhos. - disse o Rinoceronte com um ar abatido.
Os dois amigos resolveram pedir ajuda ao presidente Leopardo que morava no tronco da Árvore Vermelha. 
Chegaram junto dele e disseram:
_Sr. presidente Leo, a floresta cheira mal! E eu estou a perder a minha família, porque há homens que aparecem de vez em quando com espingardas e matam-nos para levar os nossos chifres e patas.
O Leo pensou um pouco e depois disse:
_Vamos ver de onde vem este cheiro... Se não conseguirmos, espalhamos perfume pela floresta!
_E eu? - perguntou outra vez o Rino.
_Vamos reunir todos os animais da floresta para ter ideias. - ordenou o Sr. presidente.
Os animais reuniram-se junto do rio Azul que atravessava a floresta.
O presidente Leopardo disse:
_O plano é o seguinte: vamos semear sementes para nascerem flores e ervas aromáticas para que o bom cheiro se espalhe pela nossa terra.
_E eu? - perguntou o Rino desesperado.
O Leão Cabeludo teve uma ideia.
_Vamos buscar um cobertor gigante com as cores do arco-íris. Depois, colocamo-nos uns em cima dos outros e tapamo-nos muito bem com ele. Quando os homens chegarem, nós gritamos com as nossas vozes 
para os assustar.
E assim foi. A Girafa do Pescoço Alto avisou os seus amigos e puseram o seu plano a funcionar. Colocaram-se uns em cima dos outros desde o maior até ao mais pequeno, taparam-se com o cobertor e gritaram com toda a força que tinham.
Os homens desataram a correr a sete pés e disseram:
_Que bicho tão esquisito! Vamo-nos pirar daqui e nunca mais cá voltamos!
Quando os homens chegaram a casa a chorar de medo, as mulheres ainda lhes bateram com as colheres de pau, pois tinham avisado os maridos para não irem para a floresta.
A partir desse dia, os animais viveram em paz na sua terra.
Na aldeia Gente Má, as pessoas diziam que havia um bicho gigante colorido que governava a floresta e que era muito mau.

Guilherme e Ângela
A malta de Alcoitão 

Inimigos da floresta


Depois de lermos o poema "Cortar" de Matilde Rosa Araújo que está relacionado com o assunto da floresta onde vive a preguiça, chegámos à conclusão de que o ser humano faz mal à Natureza, por isso é seu inimigo. 

Cortar

Cortaram uma árvore
E a terra chorou

Cortaram outra árvore
E a terra chorou

E tantas árvores mais...

E a terra chorou
Chorar tanto também cansa
Quem pode enxugar as lágrimas
Da terra cansada?

Nem as mãos de uma criança...

Matilde Rosa Araújo, “As fadas verdes”

Existem outros inimigos da floresta, como por exemplo: relâmpagos,  tempestades, poluição (lixo, águas sujas de fábricas), caçadores que matam a fauna, as pessoas quando fazem piqueniques com fogueiras e deitam o lixo para o chão como garrafas de vidro que podem originar incêndios, seca extrema, falta de chuva e de água, buldózeres e retroescavadoras.
As pessoas cortam as árvores fazer papel, móveis, casas, navios, barcos mais pequenos, lenha para as lareiras e vários objetos.
Queremos dizer às pessoas para terem cuidado, para cuidarem da sua casa que é a Terra onde todos temos o direito de viver. Até a preguiça que está em vias de extinção. 
Se fosse uma árvore queria ser uma bananeira. O João gostava de ser um pinheiro! E tu que árvore gostavas de ser?


Guilherme, João, Rúben
A malta do Alcoitão

Uma história na floresta

Lemos a informação que se encontra na contracapa do livro "Na floresta da preguiça" que a preguiça-de-coleira está em vias de extinção assim como outras espécies, como seria de esperar perante os 13 milhões de hectares de floresta desaparecida entre 2000 e 2010.
Visionámos um filme sobre este animal bonito e que não faz mal a ninguém, até aparece no colo de uma senhora que cuida deles.



Vamos deixar a preguiça de lado e unirmos as nossas forças para preservar as florestas e os animais da Terra.
Lemos um pequeno artigo de uma revista que falava de animais que tal como a preguiça-da-coleira estão em vias de extinção: o tigre siberiano, o tigre de Bengala, o lince ibérico. O rinoceronte-branco e o rinoceronte-negro africanos já foram declarados extintos.
Criámos uma história sobre a união de um grupo de animais que vive numa floresta.


A malta do Alcoitão

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Árvores com pontos

Chamamos ponto a uma pinta feita com o lápis. Um ponto não tem tamanho, não tem comprimento, não tem largura nem altura, ou seja, não tem dimensões.
Devido à sua natureza especial, o ponto também é usado nas artes visuais. Com alguns pontos podemos definir formas.

A técnica usada para fazer trabalhos com pontos chama-se PONTILISMO, iniciada pelo pintor francês Georges Seurat (1859-1891).
O ponto dá origem à linha. Se imaginarmos um ponto em movimento, surge a linha.
Pode dizer-se que uma linha é gerada pelo ponto em movimento ou um conjunto de pontos.


Desenhámos árvores com pontos e traços. Foi divertido, mas difícil!




Ângela, Guilherme, João
A malta do Alcoitão

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Na floresta da preguiça

No Panamá existem lindas e frondosas florestas, por isso seguimos a rota dos viajantes do OPM à procura de curiosidades e saberes sobre árvores, folhas, flores, animais e outras coisas mais.
O nosso estudo começou com este livro: "Na floresta da preguiça" de Anouck Boisrobert e Louis Rigaud. Lançámos ideias sobre a capa e surgiram as seguintes palavras: lobos, macacos, ovelhas, reino das árvores, lobo mau, crianças, borboletas, a filha da neve, águia, flores, terra, letras, relva, pássaros.
Lançámos ideias sobre o título da obra:
  • "Eu acho que se trata de uma história onde os animais costumam estar com muita energia a alimentarem-se e a brincarem uns com os outros, mas, de repente, um dia, eles resolvem descansar."
  • "É uma história onde os animais são muito preguiçosos."
  • "Nesta história, os animais acordaram um dia e espreguiçaram-se."
O Guilherme leu a história que conta a vida de uma floresta destruída pelos homens. Os animais morreram, os pássaros foram os primeiros a fugir, porque podem voar e é mais fácil para eles. Procurámos a preguiça pendurada no ramo de uma árvore, cada vez que uma folha do livro se abria. Aprendemos a dizer em coro e com entoação "E a preguiça, estás a vê-la?". Vimos tucanos, gatos, papa-formigas, ouriços-cacheiros, crianças, papagaios e a preguiça. Vimos as árvores em relevo e tocámos nas máquinas que derrubaram as árvores. O livro é verde e triste, mas acaba bem, porque há um homem que traz um saco cheio de sementes e semeia a terra. Na página seguinte, já existem umas plantas pequeninas a crescerem, quando puxamos uma tira de cartão.  Na última página, aparece de novo uma floresta que o senhor ajudou a nascer com o seu trabalho!
É um livro diferente dos outros. Ah! E a preguiça não morreu. Continua pendurada no ramo de uma árvore.

Analisámos folhas de diferentes plantas: folhas compostas e folhas simples. Colámos, medimos a largura e a altura. Este trabalho foi elaborado pelo Guilherme, embora o João também tenha participado na medição da largura de algumas folhas.




Guilherme, Ângela, Soraia, João
A malta do Alcoitão



Acrósticos

O Rúben elaborou dois acrósticos: um para o seu nome e outro para uma pessoa que gosta (a educadora Marta). Nesta atividade, trabalhámos a motricidade fina, a coordenação, a construção de frases e a caracterização de personagens. O momento mais bonito? A entrega do seu presente à educadora Marta. Entretanto, estamos a fazer o nosso jogo para o projeto Olhando pelo Mundo que está a decorrer com serenidade, pausas para pequenas conversas filosóficas e sobretudo muitas ideias.





O tabuleiro do jogo está quase pronto. Faltam as casas que estão também a ser picotadas em papel esponja com forma circular. As perguntas e as respostas já estão a ser preparadas o que exige alguma pesquisa mais atenta na internet, pois o Rúben iniciou o seu trabalho na escola há pouco tempo o que significa que não seguiu o projeto dos nossos amigos viajantes desde o princípio.

A malta do Alcoitão

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Impressões sobre fotografias

Recebemos fotografias dos viajantes do projeto Olhando pelo Mundo. Foi muito interessante ver a escola, como as crianças brincam e as florestas lindas do Panamá! Obrigada aos dois senhores que estamos a acompanhar na sua viagem. A fotografia da borboleta pousada na máquina fotográfica foi a que mais gostámos. Como é que isso aconteceu? Ela devia estar curiosa... Ou então sabia que nós estivemos a trabalhar sobre borboletas.


A borboleta fotógrafa

Esta borboleta era uma lagarta que demorou muitos meses a ficar assim: uma borboleta linda.
A cor azul da camisola do Alexandre é igual à cor da parte de baixo da asa esquerda da borboleta.
É uma borboleta fotógrafa porque parece que ela quer tirar uma fotografia.
É parecida com uma que nós estudámos, na escola do Alcoitão.
A borboleta da fotografia tem tons de branco, preto (que é a cor principal), azul, roxo e azul claro.
Adorámos a fotografia!



Guilherme e João


 A escola e a casa

A escola e a casa são pobres, por isso eu dava cinco brinquedos meus para as crianças: a minha bola, um bakugan, um pião, o faísca e os meus dois carros novos.
O meu coração está com estas crianças.

Os trabalhos dos alunos da escola da Glória estão muito bonitos.
O trabalho deles está muito bem feito. Tal como nós, eles também estão a trabalhar as plantas e as árvores.

Apetece-me cantar uma canção para estas crianças:

O vento canta e as árvores dão fruta para nós.
Nós temos um grande coração e damos amor e amizade.
Amigos, eu espero falar com vocês.

João



Carta à menina bonita

Menina,

Tu és bonita.
Gostas da floresta tal como os outros rapazes que brincam no lago?
Não deixes ninguém destruir a natureza do teu país, porque o Panamá é uma terra com muitas árvores que fazem bem ao ar que respiramos.
Desejo que tenhas boa comida, água, escola, família que te dê amor e carinho.
Os amigos são muito importantes e nós podemos ser teus amigos.
Não fiques aborrecida. Gostamos do teu boné da Nike!

Os amigos de Portugal,


Guilherme e João
A malta do Alcoitão



terça-feira, 8 de maio de 2012

Fernando Botero

Analisámos duas pinturas de Fernando Botero - famoso  pintor e escultor colombiano que nasceu em Medellin, Colômbia, a 19 de abril de 1932.
Continuamos, assim, a trabalhar fotografias e assuntos relacionados com a viagem de Alex, João e António e a seguir de perto o projeto OPM.

“El costurero”

Estas raparigas são gordas, bonitas (umas são mais do que outras) e têm vestidos engraçados, porque são coloridos como um arco-íris.
Estão a coser à mão e à máquina, a cortar tecidos o que nos leva a pensar que são costureiras e modistas.
Elas são todas novas. Algumas estão calmas e concentradas no seu trabalho, mas a que tem o vestido azul está a cortar o cabelo à colega sem que ela saiba, ou seja, está a pregar-lhe uma partida. A que tem o vestido cor-de-rosa está muito irritada, Talvez esteja zangada com a chefe que está de costas a arrumar os rolos de tecido.
Gostamos do gato que pertence à dona da loja (a chefe), pois é a única que tem relógio.
Está muito calor, porque há luz e reflexos do sol a entrar por alguma janela que não vemos.
A rapariga que está a coser à máquina é branca como uma folha de papel!
Gostamos deste quadro, porque tem um gato lindo, os tecidos parecem ser macios e achamos engraçados os sapatos pequenos que elas calçam e lhes fazem os pés gordos.
Os sons que se ouvem são os seguintes: o gato a miar, a máquina de costura a trabalhar e a tesoura a cortar os tecidos. Elas estão tão concentradas no seu trabalho que nem falam umas com as outras ou então estão zangadas.

  “Passeio à beira do lago”

A menina Daniela vai levar a comida à sua avó.
Parou junto do lago, na floresta, e aproveitou para comer uma maçã doce. Cheirava-lhe a ar puro e plantas. Ouvia os pássaros a gorjear e o uivo do lobo.
Observava o seu reflexo na água do lago, as árvores bonitas, a relva, as flores, as folhas e os frutos.
Depois, sentiu a relva macia nos pés, porque estava descalça. Sentiu o vento frio que soprava na sua cara.
Este quadro é muito bonito e fez-nos lembrar a história do Capuchinho Vermelho.

Observação:
Esta descrição foi elaborada com base nos cinco sentidos.

Ângela e Guilherme
A malta do Alcoitão
Blog BoniFrati