
Rafael, sabemos que fizeste anos, ontem. Beijos e abraços da Malta do Alcoitão
Olá malta!
Este vai ser o Vasco... feliz, a brincar nas pedras

A alegria da Matilde. As cores são muitas e fortes. A alegria está nas nossas mãos? É isso Matilde, o que nos queres dizer?
A alegria da Cristiana, a mais pequena do grupo. Saltar pelos campos, através das árvores, algo que a Cristiana não pode fazer. Em sonhos é possível. A alegria existe nos sonhos também. Mas ela tem outras palavras para nos mostrar na próxima semana.
A alegria prometida da Aidinha. A alegria mora nos nossos corações? E são tantos... Tanta alegria que tens para nos dar com o teu sorriso, miúda!
A tristeza segundo a Aidinha
Eu fico triste…
quando o meu pai não me deixa fazer uma coisa que eu quero.
quando não quero fazer uma coisa e sou obrigada.
quando me aborreço com a minha mãe e com as minhas amigas.
Como reajo?
Choro.
Não falo com ninguém ou então converso com a minha melhor amiga, a Tatiana.
Bocejo.
Um dia, zanguei-me com a minha melhor amiga, porque ela é muito ingénua e acreditou num disparate sobre o namorado dela. Ela queria acabar o namoro com ele e eu achava que ela não devia fazer isso. Ao fim de uma semana, fizemos as pazes.
O que imagino, quando penso na tristeza?
Escuridão, cobras, serpentes, crocodilos e baratas.
Janice Aidinha
A Malta do Alcoitão
MALTA:
Chamo-me Luís e estou a ler a peça de teatro "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente.
Gostei muito desta gravura que representa "A queda do Diabo", segundo o pintor/ilustrador Gustave Doré.