Falando em bruxas e demónios, estivemos a falar nas aulas de História sobre aquele "período horrivel" da História Europeia em que se viveu a Inquisição, achamos importante fazer esta postagem. Mais que não seja, é um aviso contra os grandes perigos dos fanatismos de qualquer tipo.
"A Inquisição era um tribunal eclesiástico destinado a defender a fé católica: vigiava, perseguia e condenava aqueles que fossem suspeitos de praticar outras religiões. Exercia também uma severa vigilância sobre o comportamento moral dos fiéis e censurava toda a produção cultural bem como resistia fortemente a todas as inovações científicas. Na verdade, a Igreja receava que as ideias inovadoras conduzissem os crentes à dúvida religiosa e à contestação da autoridade do Papa.
As novos propostas filosóficas ou científicas eram, geralmente, olhadas com desconfiança pela Inquisição que submetia a um regime de censura prévia todas as obras a publicar, criando o Index, catálogo de livros cuja leitura era proibida aos católicos, sob pena de excomunhão.
As pessoas viviam amedrontadas e sabiam que podiam ser denunciadas a qualquer momento sem que houvesse necessariamente razão para isso. Quando alguém era denunciado, levavam-no preso e, muitas vezes, era torturado até confessar. Alguns dos suspeitos chegavam a confessar-se culpados só para acabar com a tortura. No caso do acusado não se mostrar arrependido ou de ser reincidente, era condenado, em cerimónias chamadas autos-de-fé, a morrer na fogueira."
"A Inquisição era um tribunal eclesiástico destinado a defender a fé católica: vigiava, perseguia e condenava aqueles que fossem suspeitos de praticar outras religiões. Exercia também uma severa vigilância sobre o comportamento moral dos fiéis e censurava toda a produção cultural bem como resistia fortemente a todas as inovações científicas. Na verdade, a Igreja receava que as ideias inovadoras conduzissem os crentes à dúvida religiosa e à contestação da autoridade do Papa.
As novos propostas filosóficas ou científicas eram, geralmente, olhadas com desconfiança pela Inquisição que submetia a um regime de censura prévia todas as obras a publicar, criando o Index, catálogo de livros cuja leitura era proibida aos católicos, sob pena de excomunhão.
As pessoas viviam amedrontadas e sabiam que podiam ser denunciadas a qualquer momento sem que houvesse necessariamente razão para isso. Quando alguém era denunciado, levavam-no preso e, muitas vezes, era torturado até confessar. Alguns dos suspeitos chegavam a confessar-se culpados só para acabar com a tortura. No caso do acusado não se mostrar arrependido ou de ser reincidente, era condenado, em cerimónias chamadas autos-de-fé, a morrer na fogueira."
Para os menos impressionáveis, deixamos um link para verem alguns instrumentos de tortura, usados na época.
Rafa
3 comentários:
Ai Rafa! Também não era preciso mostrar aqueles instrumentos!!! Que horror!
Não é que um esmaga cabeças hoje não me tivesse feito jeito... Zanguei-me com o Carlos, não queria fazer a comunicação. E depois até cantou... Ainda por cima aquela música... Não imaginas o que eu sofro, ali naquele hospital: benfiquistas e teimosos e morangos com açucar e Michael Carreira (?). Que mais me vai acontecer?
Gostei do teu trabalho. Tenho pena que o Luís não o veja, mas ele já teve alta e não liga muito ao blog. Espero que tenhas uma boa nota em História. Acho que mereces.
Espero tb visitar-te brevemente, pois gostei muito dessa tarde bem passada.
Bj
Sónia
Sabes Rafa agora também temos objectos de tortura a diferença é que não é preciso sermos suspeitos de bruxaria. Basta sobreviver neste mundo de poluição, de vandalismo...
Depois há pessoas fantásticas como os "clientes" do nosso blog.
Educadora Marta (Alcoitão).
O teu trabalho já mora no nosso jornal de parede ;)
bj
Sónia
Enviar um comentário